Em janeiro, o governo federal assinou contrato com o Instituto Butantan para aquisição de 100 milhões de doses da CoronaVac, cuja entrega foi finalizada no mês passado.
Em janeiro, o governo federal assinou contrato com o Instituto Butantan para aquisição de 100 milhões de doses da CoronaVac, cuja entrega foi finalizada no mês passado.| Foto: Américo Antonio/SESA

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta terça-feira (5) que o ministério da Saúde só deve assinar um novo contrato com o Instituto Butantan para fornecimento de vacinas contra a Covid-19 se a Coronavac obtiver o registro definitivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Atualmente apenas a Pfizer e a AstraZeneca possuem essa certificação. Coronavac e Janssen têm apenas autorização para uso emergencial. Em janeiro, o governo federal assinou contrato com o Instituto Butantan para aquisição de 100 milhões de doses da CoronaVac, cuja entrega foi finalizada no mês passado. “Tínhamos uma emergência sanitária, essas vacinas foram feitas em tempo recorde e a Anvisa deu registro emergencial, não só à CoronaVac, à Janssen também. Se quer entrar no calendário nacional vai ter que solicitar o registro definitivo”, afirmou o ministro. “Uma vez a Anvisa concedendo o registro definitivo, o Ministério da Saúde considera essa ou qualquer outra vacina para fazer parte do PNI”.

Em janeiro, o governo federal assinou contrato com o Instituto Butantan para aquisição de 100 milhões de doses da CoronaVac, cuja entrega foi finalizada no mês passado. “Tínhamos uma emergência sanitária, essas vacinas foram feitas em tempo recorde e a Anvisa deu registro emergencial, não só à CoronaVac, à Janssen também. Se quer entrar no calendário nacional vai ter que solicitar o registro definitivo”, afirmou o ministro. “Uma vez a Anvisa concedendo o registro definitivo, o Ministério da Saúde considera essa ou qualquer outra vacina para fazer parte do PNI”.