A Polícia Federal indiciou nesta segunda-feira (5) o filho e o genro de Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas, a falsa enfermeira que teria vacinado contra Covid-19 empresários em Belo Horizonte. Segundo o G1, eles são suspeitos de associação criminosa e de "falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais". A pena pode chegar a 15 anos de prisão.
Claúdia, que é cuidadora de idosos e se passava por enfermeira, pode ter vacinado cerca de 100 pessoas em uma garagem dos empresários Robson e Rômulo Lessa. Ela foi indiciada pelos mesmos crimes. O filho de Cláudia, Igor Torres, é suspeito de receber os pagamentos feitos pelos imunizantes. Já o genro teria levado a falsa enfermeira até a garagem em que a vacinação ocorreu. Igor e o genro de Claúdia prestaram depoimento na sede da PF nesta segunda-feira.