Perguntas e respostas para entender a "guerra da vacina"
Governador de São Paulo, João Doria, exibe uma ampola da coronavac: briga com Bolsonaro deflagrou a “guerra da vacina”.| Foto: Governo de SP/divulgação

O PSDB se manifestou sobre a declaração do presidente Jair Bolsonaro após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspender os testes da vacina Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan de São Paulo, em parceria com o laboratório chinês Sinovac contra a Covid-19. Em nota publicada nas redes sociais, o partido do governador de São Paulo, João Doria, afirmou que Bolsonaro "comemorou" a morte de um voluntário da vacina.

"Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Doria queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la. O presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha", disse, nas redes sociais. "O presidente Bolsonaro comemorou a morte de um voluntário da Coronavac", diz o texto. "A corrida pela vacina não é uma guerra política e não pode ser tratada dessa forma. A vacina - seja ela qual for - é para proteger os brasileiros desse vírus que já levou a vida de mais de 160 mil pessoas", escreveu a sigla.

De acordo com o governo de São Paulo, suicídio é a provável causa da morte de voluntário da Coronavac.