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Ela sugere que, assim como é permitido em outros países, o tempo de afastamento dos pais seja maior para que as mães não sejam preteridas em promoções ou contratações.| Foto: Pixabay

A ministra Maria Cristina Peduzzi, primeira mulher a comandar o Tribunal Superior do Trabalho (TST), disse, nesta terça-feira (17), que a última barreira para que homens e mulheres tenham tratamento equânime no mercado de trabalho é a licença depois do nascimento dos filhos. Assim como ocorre em outros países, ela sugere que o tempo de afastamento dos homens seja maior para que as mulheres não sejam preteridas em promoções ou eventuais contratações nas empresas, por exemplo. A ministra reconhece, no entanto, que a implementação dessa política seria muito "custosa". As informações são do Estadão.