A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira (4) o depoimento do tenente-coronel da reserva Marcelo Blanco da Costa. Ele ocupou o cargo de diretor substituto do departamento de logística do Ministério da Saúde até janeiro, quando foi exonerado. Coronel Blanco, como é conhecido, foi citado em vários depoimentos anteriores como um dos participantes do suposto esquema de corrupção para a compra de vacinas contra o coronavírus.
O policial militar Luiz Paulo Dominguetti – que se apresentava representante da empresa Davati Medical Supply – disse que Blanco participou do jantar em um restaurante de Brasília em que teria sido feita a proposta de pagamento de propina de US$ 1 por dose da vacina para fechar o negócio. A Davati foi a empresa que dizia ter à disposição 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca para venda. Segundo Dominguetti, a proposta foi feita por Roberto Ferreira Dias, que à época era o diretor titular do departamento de logística do ministério. Dias negou à CPI ter pedido propina.
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