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Senado
Bolsonaro e Lula articulam candidaturas de aliados para o Senado em 2022| Foto: Alan Santos/PR e Ricardo Stuckert

Apostas tanto do presidente Jair Bolsonaro (PL) quanto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para 2022, as candidaturas de nomes aliados para a disputa ao Senado já movimentam políticos em diversos estados do país. Paralelamente, outros nomes também buscam se viabilizar em partidos da chamada terceira via.

No próximo pleito, cada estado irá eleger ou reeleger apenas um senador e a Casa irá renovar um terço de seus mandatos. Veja abaixo quem termina o mandato em 2022 e como está a construção das candidaturas em cada região do país.

Sudeste 

SÃO PAULO

Inicialmente, o senador José Serra (PSDB) havia sinalizado que não pretendia disputar um novo mandato. No entanto, o tucano já avisou a cúpula do partido que será candidato à reeleição.

Com problemas de saúde, Serra se afastou do mandato até o final deste ano e foi substituído pelo seu suplente, José Aníbal (PSDB). O tucano tem dito que, embora a doença de Parkinson afete seus movimentos, ele continua lúcido e pretende, inclusive, retornar ao mandato no Senado nos próximos meses.

O estado deve ter uma das disputas mais acirradas pelo cargo de senador, diante da pulverização de candidaturas. Filiado ao PL, o presidente Jair Bolsonaro avaliou lançar o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. Em meados de dezembro, no entanto, Salles disse ter sido preterido na preferência de Bolsonaro pelo ex-presidente da Fiesp, Paulo Skaf (MDB). No palanque, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, deve concorrer ao governo do estado.

Na esquerda, o PT tenta uma composição com o ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) para vice na chapa do ex-presidente Lula. Nesse caso, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tentaria o Senado, enquanto Márcio França (PSB) entraria na disputa pela governo estadual. Mas o PT resiste em retirar a pré-candidatura de Haddad.

Inicialmente cotado para disputar a Presidência da República pelo pelo PSL, o apresentador de TV José Luiz Datena decidiu migrar para o PSD para disputar o Senado. A disputa pode ganhar ainda a candidatura da deputada estadual Janaina Paschoal (PSL) em um palanque com o ex-ministro Sergio Moro (Podemos).

RIO DE JANEIRO

O senador Romário (PL) trabalha para viabilizar sua reeleição ao Senado num palanque que teria o presidente Jair Bolsonaro. A entrada do chefe do Palácio do Planalto no partido de Romário deve pavimentar esse apoio. “Eu convivi com o Bolsonaro quatro anos e ele é um cara muito sério”, defendeu o senador.

Nomes ligados ao presidente, no entanto, trabalham nos bastidores para ocupar essa vaga no reduto da família Bolsonaro. Existe ainda a possibilidade do vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) entrar nessa disputa.

Na oposição, o deputado Alessandro Molon (PSB) tenta cacifar a sua candidatura ao Senado com apoio de Marcelo Freixo (PSB), que irá disputar o governo. Já o atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, vem sendo cortejado pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), a entrar na disputa ao Senado pelo seu partido.

MINAS GERAIS

O senador Antônio Anastasia (PSD) seria candidato à reeleição, mas ele recém-assumiu uma cadeira de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Com isso, integrantes do PT já trabalham para indicar o deputado Reginaldo Lopes como candidato ao Senado na chapa do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, pré-candidato ao governo de Minas.

Os petistas, no entanto, ainda dependem de um acordo com a cúpula do PSD, que pretende lançar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na disputa pelo Palácio do Planalto.

O ex-ministro do Turismo Marcelo Álvaro (PSL) tem rodado o estado e busca se cacifar como candidato de Bolsonaro. Atualmente, Álvaro ocupa um mandato de deputado federal e não descarta seguir para o PL na próxima janela partidária.

O estado conta ainda com outra possível candidatura ao Senado do deputado federal André Janones (Avante). O parlamentar também tem se posicionado como possível nome à Presidência da República.

ESPÍRITO SANTO 

A senadora Rose de Freitas (MDB) trabalha para renovar o seu mandato em 2022. Ela deve enfrentar nomes como os do ex-senador Magno Malta (PL) e do deputado federal Da Vitória (Cidadania). Ambos costuram suas candidaturas e buscam apoio do presidente Bolsonaro.

Na oposição, o ex-governador Paulo Hartung (sem partido) vem sendo cortejado por lideranças capixabas para entrar na disputa pelo Senado em 2022. Hartung, no entanto, tem mantido distância das costuras locais e ainda não definiu se pretende disputar um cargo eletivo novamente.

Sul

PARANÁ

O senador Alvaro Dias (Podemos) ainda não confirmou se irá tentar uma reeleição no próximo ano. Em princípio, essa é a tendência. Nos bastidores, especula-se que o recém-filiado ao Podemos Sergio Moro possa optar pelo Senado caso não consiga viabilizar sua candidatura a presidente.

O estado pode ainda ter a candidatura da ex-governadora Cida Borghetti (PP) na chapa de reeleição do governador Ratinho Jr. (PSD). A aproximação vem sendo costurada pelo líder do governo Bolsonaro na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP), marido de Cida.

Por outro lado, o deputado e presidente estadual do PL, Fernando Giacobo, também busca ser candidato ao Senado na chapa do governador paranaense. O parlamentar admite que a composição só deve ocorrer se Ratinho Jr. garantir palanque para Bolsonaro. O PSD, partido do governador, pretende lançar o senador Rodrigo Pacheco ao Palácio do Planalto.

"Eu conversei com Bolsonaro e ele quer um candidato ao Senado pelo PL. Ele sinalizou que eu posso ir para essa missão [candidato ao Senado]”, afirma Giacobo.

RIO GRANDE DO SUL

O senador Lasier Martins (Podemos) será candidato à reeleição. Já a ex-senadora Ana Amélia estuda deixar o PP e migrar para o PSD para tentar voltar ao Senado em 2022. Além disso, existe ainda a possibilidade que o atual governador gaúcho, Eduardo Leite (PSDB), possa concorrer ao Senado.

No campo da esquerda, a ex-deputada Manuela D’ávila (PCdoB) e o deputado Paulo Pimenta (PT) ensaiam suas eventuais candidaturas ao Senado. Contudo, ambos esperam a chancela de Lula para oficializarem seus nomes na disputa.

SANTA CATARINA

O senador Dário Berger (MDB) pretende deixar o Senado e entrar na disputa pelo governo do estado. Com isso, o ex-deputado Edinho Bez trabalha para ser o candidato do partido na disputa pela vaga de senador catarinense.

Em outra frente, o presidente Jair Bolsonaro convidou o empresário Luciano Hang a disputar com seu apoio. Em depoimento à CPI da Covid, Hang confirmou que o convite foi feito e que está trabalhando na ideia junto ao senador Jorginho Mello (PL), que vai disputar o governo estadual.

Nordeste

MARANHÃO

Roberto Rocha (PSDB) pretende renovar seu mandato como senador e conta com sinalizações de apoio do presidente Jair Bolsonaro. O tucano deverá enfrentar o atual governador, Flávio Dino, que recentemente se filiou ao PSB e irá disputar o Senado com o apoio de Lula.

PIAUÍ

O Piauí terá a candidatura à reeleição do senador Elmano Férrer (PP) com apoio do presidente Bolsonaro. Já no PT, o atual governador Wellington Dias será candidato ao Senado com apoio do ex-presidente Lula.

CEARÁ

O senador Tasso Jereissati (PSDB) já sinalizou que não pretende disputar a reeleição ao Senado nas próximas eleições. O tucano, que chegou a entrar nas prévias do PSDB para o Palácio do Planalto, abriu mão de seu nome para apoiar Eduardo Leite, que posteriormente acabou sendo derrotado por João Doria.

No estado, o governador Camilo Santana (PT) desponta como principal nome da esquerda. Além do aval do ex-presidente Lula, Santana conta apoio com clã Ferreira Gomes, que tem Ciro Gomes (PDT) como pré-candidato à Presidência.

Até o momento, a oposição a Camilo Santana não tem nome na disputa ao Senado, mas tem se movimentado em torno de Capitão Wagner (Pros) como pré-candidato ao governo.

RIO GRANDE DO NORTE

O senador Jean Paul Prates será candidato à reeleição pelo PT com apoio de Lula na chapa da atual governadora Fátima Bezerra (PT).

No campo da direita, dois ministros do governo Bolsonaro disputam espaço: Fábio Faria (Comunicações) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional).

Recentemente, Bolsonaro confirmou o impasse entre as duas candidaturas, mas afirmou que acreditava em um consenso entre os dois nomes até a definição das candidaturas. "Ele [Fábio Faria] quer alguma coisa e o Rogério [Marinho] parece que quer a mesma coisa. Quem sabe, no final das contas, tire um par ou ímpar entre os dois. Mas sei que eles vão chegar a um bom entendimento", afirmou o presidente em entrevista à rádio 96 FM do Rio Grande do Norte.

PERNAMBUCO

O senador Fernando Bezerra (MDB) pretendia concorrer à reeleição com apoio do presidente Bolsonaro. O emedebista, no entanto, acabou se afastando do governo depois que foi preterido na disputa pela vaga de ministro do TCU. Com a derrota, Bezerra deixou a liderança do governo no Senado.

O filho do senador, Miguel Coelho (DEM), irá disputar o governo estadual e deve garantir palanque para o Senador na região. Na esquerda, o atual governador Paulo Câmara (PSB) vai disputar o Senado em uma aliança que vem sendo costurada pelo ex-presidente Lula. A estratégia visar a atrair o PSB para apoiar a candidatura de Lula à Presidência.

PARAÍBA

A senadora Nilda Gondim (MDB) admite que não pretende disputar o cargo nas eleições do ano que vem. Ela assumiu o mandato neste ano depois da morte do senador José Maranhão em decorrência da Covid-19. “Quero continuar a ajudar o meu partido e continuar participando da política como uma mera espectadora. Não vou mais disputar nada”, disse recentemente.

Ocupando o posto de líder do DEM na Câmara, o deputado Efraim Filho já articula sua candidatura ao Senado em 2022 pelo União Brasil (partido que vai surgir da fusão do DEM com o PSL). Além dele, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também é cotado para entrar na disputa por uma vaga de senador com apoio do presidente Jair Bolsonaro.

SERGIPE

A senadora Maria do Carmo Alves (DEM) não pretende ser candidata à reeleição por Sergipe em 2022. Com a criação do União Brasil, outras lideranças locais se articulam para entrar na corrida eleitoral.

Na esquerda, o senador Rogério Carvalho (PT), que tem mandato até 2026, pretende entrar na disputa pelo governo estadual. Com isso, o partido do ex-presidente Lula busca nomes dentro da sigla para entrar na disputa pelo Senado. Enquanto isso, o ex-governador Jackson Barreto (MDB) tem rodado o estado como pré-candidato ao Senado pelo seu partido.

ALAGOAS

O senador Fernando Collor (Pros) irá tentar renovar o seu mandato com apoio do presidente Jair Bolsonaro. Já o senador Renan Calheiros (MDB), que tem mandato até o final de 2026, irá trabalhar para que o seu primogênito, Renan Filho, atual governador, seja conduzido ao Senado na chapa do ex-presidente Lula. Renan é um dos principais articuladores para uma recomposição do PT com o MDB.

BAHIA

O senador Otto Alencar (PSD) vai tentar renovar o seu mandato com apoio do ex-presidente Lula. A chancela ao projeto de reeleição foi dada pelo líder petista, que travou a candidatura ao Senado de Rui Costa (PT), atual governador do estado.

Apontado como candidato ao governo estadual, o ministro da Cidadania, João Roma, cogita também a possibilidade de disputar o Senado com apoio do presidente Bolsonaro. Isso aumentaria suas chances de ser eleito, já que as pré-candidaturas de ACM Neto (DEM) e de Jacques Wagner (PT) ao governo estadual já estão mais consolidadas na Bahia.

Centro-Oeste

GOIÁS

No Senado desde 2019, quando assumiu a cadeira como suplente de Ronaldo Caiado (DEM), o senador Luiz do Carmo (MDB) quer se candidatar à reeleição no ano que vem. Já no PSL, o deputado Delegado Waldir vem sendo testado como pré-candidato ao governo goiano, aliados do Planalto, no entanto, não descartam que o parlamentar entre na disputa pelo Senado, caso tenha mais viabilidade.

Recém-filiado ao PSD, o secretário da Fazenda do governo de São Paulo, Henrique Meirelles, também pretende disputar mandato de senador. Ele é goiano e já foi eleito deputado federal por Goiás, mas abdicou do mandato para ser presidente do Banco Central no governo do ex-presidente Lula. Agora, a convite do senador Vanderlan Cardoso, se filiou PSD e tem o apoio do deputado federal Francisco Júnior.

DISTRITO FEDERAL

Encerrando o mandato em 2022, o senador Reguffe (Podemos) trabalha para viabilizar sua candidatura ao governo do Distrito Federal em oposição ao atual governador Ibaneis Rocha (MDB). Para disputar a cadeira de Reguffe, a ministra da Secretaria de Governo, Flavia Arruda, é apontada como nome da chapa de Ibaneis e com apoio de Bolsonaro.

Na oposição, o PT deve lançar o nome da deputada federal Érika Kokay. Já o Novo lançou a pré-candidatura do advogado Paulo Roque, que trabalha em uma eventual composição com Reguffe.

MATO GROSSO

Integrante do PL, núcleo duro do Centrão, o senador Wellington Fagundes já trabalha para ter o apoio de Jair Bolsonaro. Apesar disso, o presidente já sinalizou que nome ao Senado que receberia o seu apoio no estado seria o do deputado federal José Medeiros (Podemos).

Medeiros é integrante do mesmo partido de Sergio Moro, mas já sinalizou que não pretende apoiar o ex-ministro no estado. Uma mudança de sigla não é descartada pelo parlamentar que é vice-líder do governo na Câmara.

Fagundes e Medeiros são do mesmo grupo político na região. O senador já falou que não pretende entrar em atrito pela candidatura. E disse que isso será definido no começo de 2022 durante as convenções partidárias.

MATO GROSSO DO SUL

O mandato da senadora Simone Tebet (MDB) se encerra em 2022. A emedebista é testada como pré-candidata à Presidência, mas a manutenção da candidatura ainda é uma incerteza dentro do partido. Diante disso, ela não descarta tentar renovar seu mandato por mais oito anos no Senado.

Além de Tebet, o Mato Grosso do Sul deve ter ainda a candidatura da ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Atualmente filiada ao DEM, a ministra pretende se filiar ao PP para disputar o Senado com apoio do presidente Jair Bolsonaro no estado.

Norte

AMAZONAS

Presidente da CPI da Covid, o senador Omar Aziz (PSD) termina seu mandato em 2022, mas tem planejado se lançar como candidato ao governo do Amazonas. A estratégia, no entanto, esbarra nos planos do também senador Eduardo Braga (MDB), que só encerra o seu mandato em 2027. Com uma aliança entre os dois, Aziz sinaliza que poderia tentar renovar seu mandato no Senado, caso a candidatura do emedebista ao governo estadual tenha mais viabilidade.

Já o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio, que foi derrotado nas prévias do PSDB para a Presidência da República, admitiu aos seus interlocutores que irá lançar seu nome ao Senado em 2022.

ACRE

A senadora Mailza Gomes (PP) encerra seu mandato como senadora pelo Acre em 2022. A parlamentar, no entanto, tem encontrado dificuldades para viabilizar sua reeleição na chapa do atual governador Gladson Cameli, que é do seu partido e será candidato à reeleição. Integrantes do partido dizem que a candidatura de Mailza só será viabilizada caso haja um crescimento de seu nome nas pesquisas de intenção de voto.

Em negociações com o PP, o deputado federal Alan Rick (DEM) tenta entrar na chapa do atual governador como candidato para o Senado. Com a fusão do seu partido com o PSL para criação do União Brasil, Rick tem sinalizado que sua candidatura terá mais força diante da estrutura do novo partido.

Mas o senador Márcio Bittar (PSL), que tem mandato até o final de 2026, tem costurado ainda a candidatura de sua esposa, Márcia Bittar para o Senado. Márcio, inclusive, tem afirmado que a matriarca da família é a candidata do presidente Jair Bolsonaro no estado.

Já na oposição, o ex-senador Jorge Viana (PT) tentará se eleger com apoio do ex-presidente Lula na região. O líder petista já deu aval ao nome de Viana, que tem rodado o estado em busca de apoio.

AMAPÁ

Ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM) planejava disputar o governo do Amapá com apoio do presidente Jair Bolsonaro em 2022. Alcolumbre, no entanto, entrou em atrito com o governo por causa da indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF), como presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e agora a aliança é vista como improvável.

Mesmo assim, Alcolumbre ainda pretende disputar o governo e, ao mesmo tempo, lançar o seu irmão Josiel Alcolumbre para sua vaga no Senado. Josiel chegou a disputar a prefeitura de Macapá na disputa municipal do ano passado, mas acabou derrotado em meio à crise de energia que o estado passou no período eleitoral.

Candidato derrotado nas eleições municipais de 2020, Cirilo Fernandes se filiou ao Podemos e conta com apoio da presidente do partido, a deputada Renata Abreu (SP), para disputar o Senado pelo estado do Amapá. "Já estamos lançando o Cirilo como nosso pré-candidato ao Senado. Estamos muito contentes com sua chegada ao Podemos”, afirma Abreu.

TOCANTINS

A senadora Katia Abreu (PP) pretende tentar sua reeleição com apoio do PT na região. Em outra frente, o ex-governador Marcelo Miranda (MDB) também tem reunido lideranças da região e sinalizado suas intenções de entrar na disputa.

O estado pode ainda ter a candidatura da atual deputada Professora Dorinha (DEM). A parlamentar passou a ser cotada para o Senado depois do anúncio da fusão de seu partido com o PSL para a criação do União Brasil.

RORAIMA

O senador Telmário Mota (Pros) vai tentar renovar o seu mandato pelo estado de Roraima. Mota deve ter como principal adversário o ex-senador Romero Jucá (MDB), que foi derrotado em 2018 após denúncias envolvendo seu nome na operação Lava Jato.

RONDÔNIA

O senador Acir Gurgacz (PDT) não deverá disputar mais uma reeleição para o Senado. Com isso, nomes como de Jaqueline Cassol, presidente do PP no estado, e do ex-senador Expedito Júnior (PSDB) já articulam suas candidaturas.

PARÁ

O senador Paulo Rocha (PT) irá disputar à reeleição com apoio do ex-presidente Lula no estado. Ainda não há definição de outros nomes no estado.

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