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A covardia das empresas diante da patrulha woke
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As pautas "progressistas" e politicamente corretas dominam a agenda da elite "intelectual" e "cultural", na mídia, na academia e no showbiz. A julgar por essa patota que vive numa bolha, as agendas mais relevantes do mundo são ideologia de gênero, "diversidade racial" e o feminismo. Não passam de uma minoria barulhenta, ainda que poderosa.

O problema para o restante de nós, pessoas normais, é que a patrulha "woke" dessa turma costuma surtir efeito. Nenhum executivo ou empresário quer ver sua marca sendo alvo do ataque de hienas e chacais nas redes sociais. Para ficar em paz com os bichos, as empresas cedem ao "lacre". Mas pagar o resgate ou o chantagista é algo que só fomenta o sequestro e a chantagem. Os monstros têm sede insaciável de sangue!

Somente nesta quarta foram três episódios que expõem a covardia de grandes empresas diante dessa patrulha, e isso para não falar do Sleeping Giants Brasil, que vem pressionando com sucesso multinacionais com sua tática fascistoide, para que deixem de anunciar em sites de direita. Eis os casos a que me refiro:

A Disney se recusou a gravar na Georgia porque o estado americano aprovou leis mais rigorosas contra o aborto, mas não se importou de gravar na China, que vive sob um regime ditatorial que abusa de minorias e ignora os direitos humanos, e ainda achou adequado agradecer publicamente pelo apoio dos "camaradas".

Em época em que vândalos ignorantes querem reescrever a História derrubando estátuas, como faz o Isis, o Museu de História Natural de Londres achou correto revisar coleções "ofensivas", lembrando que tudo é "ofensivo" para alguém na era da "microagressão". Shakespeare pode ser bem "ofensivo" para almas sensíveis. Vamos vetar o bardo na literatura?

O Oscar já é o ícone da "lacração" faz tempo, e Hollywood tem muito mais comunista do que Cuba, certamente. A turma não para em sua cruzada para afetar virtudes inexistentes, para posar de "inclusiva" e "descolada". O mérito individual já desapareceu faz tempo, pois o que importa é a "raça", o "gênero" (subjetivo), a etnia ou nacionalidade. Filmes e atores realmente bons? Isso é coisa do passado. E justamente por isso tantos preferem buscar séries da Netflix.

O mundo está muito chato, eis a verdade. Essa patota "woke" é insuportável, ressentida, oportunista, simplesmente "pentelha". Para a sua bolha, cada notícia dessas é uma festa. Fora dela, a maioria oscila entre bocejo e indignação. Mas o autoritarismo segue seu curso, porque as empresas preferem pagar a chantagem...

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