O deputado socialista Marcelo Freixo escreveu em seu Twitter: "O preço da gasolina subiu 40% em um ano e o valor do ICMS permaneceu o mesmo nesse período. Vamos parar com essa mentirada de que o combustível está caro por causa dos governadores. O culpado se chama JAIR BOLSONARO, que está destruindo a economia brasileira".
Interessante. Jair Bolsonaro fez o petróleo tipo Brent subir no mundo todo? Fez a gasolina aqui nos EUA subir 50%? Fez faltar combustível no Reino Unido? Causou a crise energética chinesa, que já fez montadoras gigantes como a Toyota interromper sua produção? Nossa oposição esquerdista finge não saber que estamos numa grande crise global, causada pela reação a esta pandemia?
E aqui vem o cerne da questão: alguns de nós alertamos para isso! Quando todos pensavam só em lockdown, em fechar tudo e usar o estado para distribuir recursos, alguns lembravam que economia também era vida, que o caos social advindo de uma crise global poderia ser terrível, que o remédio não podia ser pior do que a doença. Nada disso surtia qualquer efeito.
A turma repetia que o foco único era a saúde e que "economia fica para depois". Os isolacionistas acusavam de insensíveis aqueles que mencionavam a economia, coisa de "especulador de Bolsa". Bolsonaro foi demonizado por insistir em duas prioridades. Os jornalistas compartilhavam a hashtag "fique em casa" em sua quarentena gourmet, como foi o caso de Vera Magalhães, que hoje parece... só focar na economia!
Brasil de Bolsonaro?! Não é o Brasil dos "dorianas", que pregaram o lockdown? A hipocrisia dessa gente salta aos olhos, e o cinismo é tanto que podemos questionar se não foi a intenção deliberada de muitos: causar o caos para culpar o governo, torcendo pelo quanto pior, melhor. Abutres que querem ver o povo no limbo para desgastar o presidente e ter mais chance de derrota-lo em 2022. É desumano!
Enquanto isso, ao lado do Brasil, governos de esquerda seguiram a "ciência" recomendada pela patota, e o resultado é péssimo. Mas nossa imprensa finge que países como Argentina e Venezuela sequer existem, ignora notícias que ilustram o quadro econômico infinitamente pior do que o brasileiro.
A pobreza na Venezuela chegou a 94,5% da população e 76,6% vivem em extrema pobreza. Pessimismo cresce entre os jovens argentinos: 70% preferem morar em outro país. 66% dos consultados consideram que nos próximos 10 anos a situação de pobreza será pior ou muito pior do que hoje. Por que Freixo e Vera Magalhães não comparam a situação nacional com a dos nossos vizinhos?
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