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A farsa no Nascar: quando a demanda por racismo é maior que a oferta
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Há uma enorme demanda por casos de racismo contra negros nos Estados Unidos, e essa demanda parte basicamente da elite universitária branca. No afã de se sentir bem, inserida num ambiente com professores que detonam o legado americano, essa garotada precisa sinalizar a virtude que não possui de fato.

Assim, de forma extremamente arrogante, paternalista e autocentrada, essa turma exala "preocupação" com o racismo "sistêmico" no país, que seria responsável pelas desigualdades. Culpada, a juventude se curva diante dos radicais de movimentos negros, como o Black Lives Matter, mas não abre mão do poder. São eles, brancos "progressistas", que vão mudar o "sistema", em nome das minorias.

Nessa cruzada narcísica e oportunista, os jovens precisam encontrar casos que se encaixem na narrativa de que vivem num país extremamente racista, mesmo sem evidências disso. A morte de George Floyd forneceu o pretexto para a "revolução", e viram um prato cheio no único piloto da Nascar negro, que teria sido alvo de "ameaças racistas".

Uma corda simbolizando enforcamento teria sido encontrada em sua garagem. A notícia foi destaque no mundo todo, dominou os "debates" nas redes sociais. A mídia mergulhou de cabeça no caso, todos os demais pilotos fizeram uma homenagem na pista ao colega, a empresa dona da Nascar se manifestou.

Mas era hoax! Após o FBI disponibilizar 15 homens para uma investigação, algo que não vemos nos casos de vandalismo que derruba estátuas, concluiu-se que o tal laço já estava lá há meses, e era um laço comum de abrir garagens. Deveria ser uma boa notícia, não? Afinal, o piloto não foi alvo de ato racista!

Mas não. Houve é muita decepção, e o próprio Bubba Wallace, o piloto, insiste na narrativa furada, alegando que se sentiu ofendido, que era uma mensagem para ele. Uma corda que estava lá abandonada há meses, antes desse clima insano gerado pelo caso Floyd?! Conta outra!

No fundo, a verdade é que há mais demanda do que oferta para casos racistas assim. A turma woke deseja enxergar racismo em todo lugar, mesmo onde não existe. Lembram do caso do ator negro e gay, Jussie Smollett, que teria sido agredido por gente usando boné do Trump em Chicago? Era tudo falso!

Mas os justiceiros sociais não desistem, não importam os fatos. Eles têm uma narrativa pronta, uma crença preconcebida, e precisam se sentir almas bondosas combatendo o racismo. É muito mais sobre como querem se sentir bem com si próprios do que com o combate ao racismo de fato. É por isso que nem dá mais para fazer paródia dessa patota. Chegaram nesse limite do ridículo:

A maior vingança divina aos meus pecados seria ter uma filha woke como essa moça. Que vergonha dessa gente mimada, ignorante e ingrata, que precisa lacrar para sinalizar uma virtude que não possui. Uma branca berrando contra um policial negro em nome do combate ao racismo: dá para ser mais patético do que isso?!

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