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A guerra política do arroz expõe o desespero da oposição
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alta do preço do arroz foi alvo de discussão na última semana, com o governo federal permitindo a exportação a taxa zero para não haver desabastecimento do produto – e muita polêmica sobre a fiscalização de preços abusivos dos supermercados.

Em entrevista ao Jornal da Manhã desta segunda-feira, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que a questão está resolvida e que o mercado irá se equilibrar. No entanto, ela fez duras críticas a opositores que, segundo, ela querem “fazer de um problema pontual em uma guerra política”.

“O que temos que deixar claro aos consumidores é que já vinha subindo o preço há anos, consumidor tem todo direito de reclamar, especialmente o mais pobre, arroz e feijão são a marca da nossa nutrição, mas temos um problema pontual que vai se ajustar, não precisamos de gente tocando fogo para ganhar politicamente”, disse.

Foi em resposta a uma pergunta minha, em que mencionei uma reportagem do site G1 e também a campanha do escritor Paulo Coelho, de boicote aos produtos brasileiros para impedir que os "cristãos talebãs" tomem o poder. O "mago" apagou depois a mensagem idiota, mas o estrago estava feito e a repercussão tem sido grande nas redes sociais. O print é eterno:

Sua mensagem pegou muito mal, pois revela a real intenção de uma esquerda incapaz de lidar com a perda do poder nas urnas. Barbara, do canal "Te Atualizei", tocou no ponto central:

Eis aqui o tipo de político que Paulo Coelho gosta, para quem ainda tinha dúvidas de suas inclinações partidárias:

A oposição ao governo Bolsonaro não parece se importar com a campanha antipatriótica de "quanto pior, melhor", e veículos da imprensa desejam até mesmo incitar uma "revolta do arroz", pelo visto:

O que chama a atenção é o grau crescente de desespero de quem busca derrubar o presidente custe o que custar. Vejam o caso da colunista social da Folha de SP:

Os “coronalovers” estão desesperados, eis a realidade. Parecem ter apostado que a pandemia seria a pá de cal de Bolsonaro, e agora entram em parafuso com a alta de sua popularidade. Aquele youtuber que fez previsões catastróficas e foi parar no Roda Viva por isso chega ao ápice de claramente torcer contra a queda de contágio:

Os opositores de Bolsonaro estão batendo cabeça, não sabem mais como apelar para detonar o presidente:

A coisa está feia! Até mesmo o deputado Paulo Eduardo Martins, com postura sempre muito discreta e polida, parece estar perdendo a paciência com essa campanha do contra:

"A esquerda tem muita dificuldade em fazer oposição consciente", acrescentou o deputado. Essa gente perdeu a noção de vez. E o povo fora da bolha percebe isso, e toma a defensiva: nem é preciso considerar o governo ótimo para repudiar esse tipo de ataque vil e baixo, que atenta contra a democracia e contra nosso progresso.

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