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A patrulha insana do Twitter em nome das “minorias”
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Se você afirmar, atualmente, que considera o movimento racial importante, que acha fundamental combater o racismo, mas que também julga importante o branco não se sentir culpado só por ser branco, isso já será motivo para atrair a turba ensandecida do Twitter.

Como já definiu Ben Shapiro, o Twitter se parece com a "boo box" do Capitão Gancho, onde se tranca o alvo da vez junto com cobras e escorpiões. Uma legião de desocupados ressentidos parece passar o dia atrás de um novo alvo qualquer, de alguém para "enquadrar", para apontar defeitos, reais ou imaginários, enquanto sinaliza a sua própria "virtude".

Aconteceu hoje com uma amiga minha. Ela tem um canal com milhares de seguidores em que basicamente fala de assuntos gerais, não se mete em política, preferindo falar de moda, de família, de compras. Num comentário que foi retirado de contexto, publicaram um trecho em que ela reconhece a importância das minorias, mas lembra que a maioria também importa. O óbvio ululante!

Se o comentário, que já não tem absolutamente nada demais, for colocado no seu devido contexto, a coisa fica ainda mais absurda. O que ela dizia, na ocasião, é que devemos respeitar as escolhas individuais, entender que existem anoréxicas que se sentem ofendidas com determinadas coisas, mas que também é preciso levar em conta a maioria que, digamos, quer emagrecer e precisa de um empurrão.

Nada demais. Trivial. Básico do básico. Mas um tal de Daniel Bruschi, de quem nunca ouvi falar, resolveu publicar o trecho com um comentário revoltado, deturpando a fala, que mesmo assim não apresenta problema algum, como o leitor pode conferir por conta própria:

O que acontece com essa gente? Por que deveria ser um pecado mortal falar que a maioria também importa?! Qual o grave crime nisso? Reparem que ela ainda admitiu a importância do foco nas minorias! Mas não basta! Ela tem que odiar a maioria, pelo visto. Tem que desprezar seus interesses, anseios, sentimentos! Qual o sentido dessa postura tosca?

A legião encontrou sua carne diária para moer, um pretexto para destilar seu ódio, tudo em nome da tolerância e da pluralidade, claro. É uma gente muito doente mesmo! Força, amiga. Pois quem te conhece sabe que sua intenção com esse comentário inofensivo não foi ruim. Negativa é a alma desses "bondosos" críticos, o pessoal do "ódio do bem"...

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