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Aluno criticou o Islã radical e foi ameaçado com expulsão pela universidade no Texas
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Um aluno bissexual da University of Texas em San Antonio se sentiu sob a necessidade de mudar de universidade após um episódio lamentável. De acordo com Alfred MacDonald, ele estava conversando com um grupo de amigos fora da sala sobre religião, quando outra estudante disse ser cristã, e que seu noivo era muçulmano.

MacDonald disse que não tinha uma boa opinião do Islã, por conta da atitude da religião com a comunidade LGBT. “Existem uns dez países muçulmanos onde eu seria executado”, disse o rapaz. Ele revela que foi, então, chamado para uma reunião com a Dra. Eve Browning, chefe do departamento de Filosofia e Clássicos, que teria dito que se esse comportamento continuasse, ele seria denunciado para o time de intervenção de comportamento (?), que recomendaria ou uma “terapia” ou sua expulsão.

“Bem, deixe-me dizer que esse tipo de coisa não será tolerada por nosso departamento”, Browning disse durante a reunião, que foi gravada pelo aluno e pode ser ouvida aqui. “Nós não vamos tolerar alunos de graduação tentando fazer outros alunos se sentirem terríveis por seus apegos emocionais… e, se você não entende o que é isso, eu posso explicar tudo, ou posso denunciá-lo para o Behavior Intervention Team em nosso campus, que consiste num terapeuta, um membro da faculdade, e uma pessoa do student affairs que é treinada para falar com as pessoas sobre o que é apropriado e o que não é”.

O rapaz não se deixou intimidar: “Eu pensei que a UTSA era uma universidade pública com, tipo, proteções da Primeira Emenda? Então eu não posso, eu poderia ser expulso e coisa do tipo”, questionou o aluno sobre seus comentários e suas opiniões. Browning respondeu: “Isso é o tipo de coisa que faria você ser demitido do meu departamento, o comentário sobre o Islã faria você ser demitido”.

“Eu realmente seria demitido por afirmar que poderia ser morto em outro lugar?”, reforçou MacDonald. Browning respondeu: “Na situação que você descreveu, absolutamente sim”. O aluno achou melhor mudar de universidade depois disso. “Era difícil continuar motivado sabendo que toda revisão de trabalho que eu fizesse poderia passar pelo chefe do departamento se ele ofendesse alguém”, desabafou.

Nas universidades pós-modernas, temos “locais seguros” para proteger todos de “microagressões” e códigos de fala, com polícia do pensamento e tudo. Justo num lugar que deveria ter um clima efervescente de troca de ideias, até mesmo consideradas ofensivas para alguns. Os filhotes de Marcuse e companhia mataram as universidades. A “tolerância repressiva” virou tudo de ponta à cabeça. Os “anti-fascistas” calam o contraditório, impedem opiniões divergentes, impõem o fascismo à luz do dia.

Criticar o Islã? Falar a verdade? Constatar que vários países muçulmanos matam gays? Nada disso pode, pois a mocinha que tem um noivo muçulmano pode se sentir “terrivelmente ofendida” com isso. Fora, seu fascista!

PS: O fato de ser um bissexual assumido dá certo bug no cérebro esquerdista, pois é minoria versus minoria. Fosse um “homem branco heterossexual cristão ou judeu” afirmando a mesma coisa, aí não haveria qualquer dúvida: esse monstro tinha logo que ser queimado na fogueira para aprender a respeitar a religião alheia, no caso, o Islã (pois ninguém precisa respeitar o cristianismo e o judaísmo, naturalmente).

Rodrigo Constantino

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