• Carregando...
US President Bill Clinton (R) gives a thumbs up sign with First Lady Hillary Rodham Clinton (L) as they took to the stage prior to addressing the people of Buffalo, New York at the Marine Midland Arena 20 January. This is the first official trip of Clinton to Buffalo and comes after his State of the Union speech to Congress.        (ELECTRONIC IMAGE)            AFP PHOTO/Stephen JAFFE ORG XMIT: BUF99
US President Bill Clinton (R) gives a thumbs up sign with First Lady Hillary Rodham Clinton (L) as they took to the stage prior to addressing the people of Buffalo, New York at the Marine Midland Arena 20 January. This is the first official trip of Clinton to Buffalo and comes after his State of the Union speech to Congress. (ELECTRONIC IMAGE) AFP PHOTO/Stephen JAFFE ORG XMIT: BUF99| Foto:

Deu no WSJ (mas nunca vai dar no GLOBO ou na FOLHA ou na VEJA): Terry McAuliffe, an influential Democrat with longstanding ties to Bill and Hillary Clinton, gave nearly $500,000 to the election campaign of the wife of an official at the Federal Bureau of Investigation who later helped oversee the investigation into Mrs. Clinton’s email use.

Traduzindo: um governador com fortes laços com o clã Clinton bancou com quase meio milhão de dólares a campanha da esposa do diretor do FBI que, depois, decidiu inocentar Hillary no caso dos emails secretos, tema este que a imprensa brasileira quase não menciona.

Vamos recapitular também: Bill Clinton, o ex-presidente e marido de Hillary, esteve conversando por vários minutos com Loretta Lynch, a Advogada-Geral da União, num encontro “ocasional” dentro de um avião. Que coincidência! O caso, escandaloso para padrões americanos, também não foi motivo de muita atenção no Brasil, cuja imprensa adora Hillary e odeia Trump.

Esses são apenas alguns dos episódios que mostram como Bill e Hillary representam o que há de pior na política americana, um casal que amealhou uma fortuna de uns $300 milhões atuando pela vida toda no setor público. Palestras? Sei! Como Lula com a Odebrecht, só se for.

A Fundação Clinton recebe fortunas de governos nefastos e empresários corruptos em busca de “favores” de Washington, e o cachê do “palestrante” Bill subiu de menos de $200 mil para $750 mil quando Hillary se tornou Secretária do Estado. Coincidência novamente?

Não foi à toa que o respeitado acadêmico Dinesh D’Souza comparou o casal Bill e Hillary e Bonnie e Clyde, os golpistas da época da Grande Depressão. Desde os tempos do Arkansas que os Clinton descobriram uma forma de ficar multimilionários e muito poderosos: eles são os “progressistas” que vão enfrentar os bilionários e proteger os pobres, tudo isso recebendo dinheiro dos bilionários como George Soros, claro.

Leandro Ruschel resumiu bem a coisa:

O Wall Street Journal traz uma matéria em destaque hoje mostrando que um aliado de longa data dos Clinton, o governador da Virgínia Terry McAuliffe, bancou a campanha ao Senado da esposa do diretora do FBI, que por sua vez ajudou arquivar a investigação sobre o escândalo de e-mails de Hillary Clinton. É a política americana cada vez mais parecida com as republiquetas bananeiras da América Latina. Se Hillary ganhar, a primeira medida que ela poderia tomar seria mudar o nome dos EUA para “Brasil do Norte”.

Mas eis algo que o leitor jamais verá nas colunas de nossos “formadores de opinião” da imprensa nacional. Ali só há espaço para quem odeia Trump e elogia Hillary.

Rodrigo Constantino

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]