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Conheça o choque de gestão na Prefeitura de SP nos primeiros 200 dias de governo Doria
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A grande bandeira de João Doria, sem dúvida, é a gestão. Como um empresário de sucesso que passou a vida empreendendo e ganhando dinheiro de forma honesta, Doria não é um típico político, menos ainda um típico tucano, e é besteira falar em ideologia quando se trata dele. Sua marca registrada é seu senso prático, não a compreensão dos grandes temas da filosofia política.

O que pode ser fraqueza para algumas coisas, também pode ser força para outras. Sem muita digressão, sem rodeios intelectuais, o prefeito é alguém que arregaça as mangas e faz, instituindo um ritmo de trabalho intenso num setor pouco acostumado a isso. É exatamente o que chamamos de “choque de gestão”.

Seu secretário Paulo Uebel também vem da iniciativa privada, foi da Lide e presidiu o Instituto Millenium, do qual sou membro-fundador. Conheci bem o Uebel, portanto, e posso atestar sua capacidade de trabalho e sua seriedade, qualidades em falta quando se trata do setor público. Nesse vídeo feito por Vinicius Poit há um bom resumo das medidas que merecem destaque nesses primeiros 200 dias de trabalho:

Truman disse que você pode conquistar quase qualquer coisa na vida, desde que não se importe muito com quem ficam os créditos. É um trabalho importante, impactante, só que de bastidores. Inúmeros paulistas, que vão sentir o efeito positivo dessas mudanças, sequer ouviram falar de Paulo Uebel ou dos demais envolvidos nesse projeto. Não importa.

Eles estão lá para mudar as coisas para valer, tornar o serviço municipal mais eficiente, economizar os suados impostos da população trabalhadora. E isso já basta. Claro que o reconhecimento é sempre fundamental, e por isso esse texto. Também é importante saber divulgar o trabalho, até para que o eleitor conheça as diferenças de postura entre os candidatos. Mas o crucial mesmo é fazer, deixar como legado uma cidade melhor.

Os cães ladram e a caravana passa. Parabéns a todos os envolvidos nesse choque de gestão. Sabemos que é apenas o começo, que ainda há muito a ser feito para reduzir o fardo insuportável que nosso governo, em todas as esferas, representa para o povo trabalhador. Mas era preciso começar em algum momento essa virada, em vez de só ficar na chiadeira, no mimimi e nos ataques generalizados de quem não precisa colocar a mão na massa para nada. Em frente que o Brasil tem pressa. Acelera!

Rodrigo Constantino

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