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A “cultura do estupro” do MST: não espere reação das feministas
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Uma mulher, de 42 anos, foi estuprada em uma ocupação do Movimento Sem Terra (MST), na noite desta sexta-feira (4), no Bairro Castro Pires, em Teófilo Otoni (MG). Segundo a Polícia Militar, dois homens abusaram sexualmente da vítima e estão foragidos.

De acordo com os militares, a vítima, que apresentava sinais de embriagues, relatou aos policiais que estava em um bar, quando um homem a convidou para ir em um dos barracos da ocupação do MST. A vítima disse ainda que, ao chegar no local, um outro homem estava esperando.

A mulher foi encaminhada para um hospital da cidade, para realizar exames. Até o fechamento desta matéria a PM ainda realizava buscas e ninguém foi preso.

Sobre esse “estupro coletivo” não esperem muita revolta do movimento feminista. É que ele não atende ao verdadeiro objetivo da coisa, que é atacar o “homem branco ocidental”, o capitalismo, a democracia liberal, a burguesia. Quando os machistas vestem boina no estilo Che Guevara, estão perdoados. Há um salvo-conduto para qualquer crime se feito em nome da revolução comunista.

Senão, como entender um Jean Wyllys da vida vestindo a boina em homenagem a Che? Não sabe o deputado que o revolucionário era o maior machista antigay da história, que perseguia homossexuais e achava que o trabalho forçado em campos de concentração poderia “curá-los”?

Há figuras mais representantes do machismo tacanho do que os revolucionários fardados de Fidel Castro? O coronelismo nordestino ainda precisaria avançar muito para chegar a tal patamar. No entanto, as feministas não demonstram ódio aos comunistas “machões”, aos seguidores de Hugo Chávez na Venezuela, aos estupradores das Farc ou do MST. Por que será?

Ora, responder isso é o suficiente para não mais levar tais movimentos a sério. Não são em prol da mulher; são em prol do socialismo. E usam a desculpa da defesa da igualdade de gênero para impor sua agenda política.

Portanto, não espere manifestações contra o MST por parte das feministas. Elas estão dispostas a fazer vista grossa ao que acontece nesses “assentamentos”, assim como não parecem muito preocupadas com o machismo no mundo islâmico…

Rodrigo Constantino

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