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Enquanto partidos de esquerda demonstram ódio a Israel, grupo de evangélicos sai em defesa dos judeus e critica Dilma
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Não sei quem é alvo de mais ódio da esquerda radical brasileira: os judeus ou os evangélicos. Essa esquerda, como todos sabem, fala em “diversidade” e “igualdade” o tempo todo, e condena todo tipo de preconceito. Mas contra judeus e cristãos, principalmente os evangélicos, todo preconceito é não só tolerado e permitido, como fomentado.

Vejam o que alguns partidos oficiais fizeram em passeatas recentes. Havia um cartaz com o nome do PSOL demandando nada menos do que o fim de Israel! Ou seja, um partido de esquerda demandando o extermínio de uma nação, o término da representação legítima de um povo em forma de estado.

PSOL Israel

Isso não chega a ser novidade, quando lembramos que um deputado do partido queimou a bandeira de Israel em local público:

httpv://youtu.be/4YMfBG9ZOR8

Agora, o absurdo mesmo foi colocarem, desta vez, uma criança para segurar uma bandeira com uma suástica, como se fosse o símbolo de Israel no lugar da estrela de Davi. Isso é um golpe baixo até para os padrões pantanosos dessa esquerda abjeta. A menina sequer sabe o que foi o Holocausto, e a utilizam como massa de manobra para propaganda política da forma mais nefasta que existe:

Menina suastica

Enquanto isso, sabe aqueles evangélicos, ridicularizados pela esquerda como alienados, idiotas, massas manipuláveis? Pois bem: veja que vários líderes evangélicos saíram em defesa de Israel e criticaram a presidente Dilma:

Fonte: BBC

A mobilização evangélica teve início em 23 de julho, quando o governo federal divulgou uma nota condenando os ataques israelenses em Gaza e convocando o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas.

No dia seguinte, cerca de 80 pessoas – em sua maioria evangélicos – foram ao Ministério de Relações Exteriores protestar contra a decisão.

Uma das organizadoras do ato, a pastora Jane Silva – que preside a Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade Brasil-Israel – diz que líderes evangélicos de vários Estados e de diferentes igrejas compareceram à manifestação.

Com o apoio do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), um dos principais nomes da bancada evangélica no Congresso, Silva marcou uma audiência no Itamaraty para expressar a insatisfação do grupo. Eles foram recebidos pelo embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral do órgão para África e Oriente Médio.

“Ficamos ofendidos e magoados com a postura do governo brasileiro, que para nós não condiz com a posição da população cristã brasileira em relação ao conflito”, diz a pastora à BBC Brasil. Não há dados, no entanto, que confirmem a avaliação da pastora.

“Quando o governo fala mal de Israel, fala mal de nosso Jesus. E Israel tem o direito de se defender e de existir.” “Israel é palco da história bíblica e está muito claro para nós que o Hamas é um grupo terrorista que quer destruí-lo”, acrescentou.

Pois é, leitor. Da próxima vez que você se deparar com um “tolerante” esquerdista, desses que demonstra uma abnegação típica de um Hitler ou um Stalin, que queima bandeiras de outras nações demandando seu extermínio, e escutar dele que os evangélicos é que são um atraso de vida, uma massa de ignorantes e alienados, pense duas vezes antes de concordar com ele.

E claro: lembre-se de quem é o verdadeiro intolerante, radical, raivoso, extremista nessa história toda na hora do voto. Se, depois disso tudo, a esquerda radical brasileira (e isso inclui o PT) receber um só voto de algum judeu ou evangélico é porque a cegueira é crônica mesmo…

Rodrigo Constantino

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