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Guerra contra a inteligência
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Por Leandro Ruschel

Acompanhei on-line um debate sobre diversidade que ocorreu na Universidade de Portland. Estava presente o engenheiro de software James Damore, que foi demitido do Google pelo simples fato de ter escrito um memorando interno onde questionava as políticas esquerdistas da empresa e afirmava que o fato de haver menos mulheres trabalhando na gigante de buscas era pelo menos parcialmente produzido pelas diferenças entre homens e mulheres.

O simples debate dessa questão teve que ocorrer numa universidade com um forte esquema de segurança, pois havia ameaça de violência.

Essa situação virou a norma em universidades americanas. Palestrantes ou professores conservadores são ameaçados com violência, que muitas vezes se materializa. Em mais de um caso, tais palestrantes foram parar no hospital depois do evento ou então nem conseguiram falar diante de guerras campais promovidas pela esquerda.

No evento de Portland, não houve violência, apesar das ameaças, mas uma estudante de cabelo verde, estilo feminazi, começou a gritar da audiência xingamentos quando um dos professores afirmou que homens e mulheres são biologicamente diferentes. Ela foi até o equipamento de som e desconectou cabos, jogando tudo no chão. A política a retirou do recinto, também sob gritos de “abaixo ao fascismo, poder para o povo”.

Se tal postura se limitasse a estudantes debiloides passando por uma crise existencial, ninguém deveria se preocupar. Mas a mesma mentalidade da idiota está presente hoje em pessoas ocupando postos de poder, sejam professores universitários, jornalistas, deputados, senadores e executivos de grandes empresas, entre outros.

Ou seja, está se formando um movimento coeso contrário à liberdade de expressão e ao mero debate de ideais que pode facilmente se transformar num regime opressivo. Isso num momento que a tecnologia oferece a oportunidade para qualquer governo mal intencionado exercer controle sob os cidadãos de uma forma avassaladora.

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