Comentário feito no jornal da Jovem Pan:
“Menina de 7 anos da Guatemala morre sob custódia de agentes de fronteira dos EUA”
Eis a manchete do jornal. Quem lê automaticamente pensa que os agentes de imigração foram os responsáveis pela morte da menina. Mas dentro da reportagem a história revela outra realidade:
Uma menina de 7 anos da Guatemala morreu de desidratação e choque horas depois de ter sido posta sob custódia da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos, disse o jornal Washington Post na quinta-feira.A menina e seu pai haviam sido detidos pelas autoridades imigratórias em 6 de dezembro no Estado do Novo México e faziam parte de um grupo de 163 pessoas que abordaram agentes dos EUA para se entregarem, relatou o Post. Na manhã de 7 de dezembro a menina começou a ter convulsões, e socorristas descobriram que sua temperatura estava em 40 graus, disse o Post. Ela foi levada ao hospital, onde morreu, segundo o jornal.
Ora, de quem é a culpa da morte da pobre menina, que ficou DIAS sem comida e água para atravessar um deserto de forma ilegal? Ela estava com seu próprio pai. ELE é o grande culpado pela tragédia. Os agentes de imigração detiveram quase 200 pessoas. Como saberiam da situação de cada um? Oito horas depois a garota já estava tendo convulsões e quase morta. A quem está desidratado, há dias sem água, não basta dar água: ela teria de ser submetida a um tratamento. Mas os policiais tinham como saber disso?
O que fica claro em mais essa caso triste é como a mídia faz de tudo para responsabilizar Trump em sua narrativa, ignorando que pais têm colocado os próprios filhos, às vezes bem pequenos, em risco de vida para uma travessia ilegal. Condenar aquele que pretende erguer um muro para dificultar tal ato criminoso, inclusive reduzindo os incentivos para essa “aventura” às vezes fatal, é fruto apenas de partidarismo e preconceito ideológico. Precisamos resgatar o conceito de responsabilidade individual. Quem matou a pobre garota, infelizmente, foi seu próprio pai ao decidir leva-la em empreitada tão arriscada e inconsequente. Trump e os policiais não têm nada a ver com isso.
O que fica claro em mais essa caso triste é como a mídia faz de tudo para responsabilizar Trump em sua narrativa, ignorando que pais têm colocado os próprios filhos, às vezes bem pequenos, em risco de vida para uma travessia ilegal. Condenar aquele que pretende erguer um muro para dificultar tal ato criminoso, inclusive reduzindo os incentivos para essa “aventura” às vezes fatal, é fruto apenas de partidarismo e preconceito ideológico. Precisamos resgatar o conceito de responsabilidade individual. Quem matou a pobre garota, infelizmente, foi seu próprio pai ao decidir leva-la em empreitada tão arriscada e inconsequente. Trump e os policiais não têm nada a ver com isso.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Deixe sua opinião