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Mulheres e homens são biologicamente diferentes e isso influi muito em várias coisas, como esportes: ainda bem!
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Antes de continuar com esse texto, peço ao leitor que leia novamente a descrição do blog. Isso mesmo: Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”. Ou seja, esqueçam a gritaria. Podem berrar à vontade, podem se organizar, chiar, chorar, xingar. O blog continua, com a defesa daquilo que acredito, não importa a quem isso possa incomodar.

Feito o “disclaimer”, vamos lá. Está na moda afirmar a “identidade de gênero”, talvez a maior baboseira já inventada por ideologias. Atenta contra a observação básica da natureza, contra a ciência, contra a lógica e o bom senso, ao dizer que a biologia não importa nada, que tudo é definido pela “cultura”. Determinismos são idiotas sempre. Claro que a biologia influi. Claro que a cultura influi. Somos um misto dessas coisas.

Pois bem: Ricardo Birdin, colaborador do Instituto Liberal, legendou um vídeo sensacional do sempre polêmico Paul Watson, mostrando por que as mulheres perdem nos esportes normalmente, e como são ruins no futebol, via de regra. Homem e mulher são complementares em suas diferenças naturais, e isso é bom! Mas as “feminazi” simplesmente não aceitam isso. Seu projeto é mesmo construir a fêmea como um macho mal acabado, em vez de valorizar tudo aquilo que mulheres fazem melhor. Vejam:

Neste vídeo do sempre ácido Paul Joseph Watson, o britânico “desenha” para feministas e professantes da ideologia de gênero porque homens e mulheres não devem competir uns contra os outros em competições esportivas. Sim, parece bastante óbvia a explicação – para quem não deixou-se contaminar pelas doutrinas politicamente corretas, claro. E não há como discordar: futebol feminino é muito ruim mesmo! As legendas são obra do escriba que vos fala.

Por que tanto ódio ao natural? Por que essa revolta contra a biologia? Por que o recalque com o cromossomo Y? Que mal ele fez a essa turma raivosa e radical? Não era mais fácil tratar do complexo num divã, em vez de tentar impor essa “ideologia de gênero” furada a todos?

Ideias têm consequências. Podemos brincar com o futebol sofrível da mulherada, mas há coisas mais sérias em jogo. Vemos crianças confusas achando que realmente ser homem ou mulher é uma simples escolha. É preciso ser muito cruel para disseminar uma imbecilidade dessas de forma tão irresponsável…

Rodrigo Constantino

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