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O "rolezinho" dos abutres petistas
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O jornalista Guilherme Fiuza é um dos poucos com coragem para falar o que pensa e chamar as coisas por seus nomes. Companheiro em uma árdua luta para tirar parte do povo brasileiro da sonolência hipnótica, Fiuza expõe os absurdos do PT que nem causam mais indignação e revolta – o que é revoltante. No artigo de hoje, ele fala do uso oportunista que o partido faz dos “rolezinhos”. Diz ele:

É fácil saber quando um assunto entra no altar da panfletagem petista. Quando o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, surge do nada se pronunciando sobre alguma coisa, é tiro e queda: o estado-maior detectou ali um excelente potencial demagógico. E adivinhem o que o analista de invasões a shoppings, em nome de todo o império da penúria, acha do tema? Acertou: ele acha um fenômeno natural, numa sociedade que precisa entender que “acabou a possibilidade de termos espaços segregados”.

Não é uma beleza? De fato, não há segregação possível, não há fronteiras que possam deter o pensamento solidário dos hipócritas. A revolução socialista dos rolezinhos já levou até três mil adolescentes para dentro de um shopping em São Paulo. O PT acha certo — e boa parte da burguesia culpada e pusilânime também vai achar — que uma multidão de garotos, reunidos não interessa por que rede social, não interessa por que motivo, tosco ou não tosco, tem o direito de privar os indivíduos que não estão em bando do lazer ou dos serviços de um shopping. A não ser que o secretário-geral ache que vai passear com a sua família, lanchar, consumir cultura, moda e circular normalmente num caixote com recheio adicional de 3 mil pessoas.

Assim é a infernal bondade aritmética da esquerda: se um ajuntamento de cabeças, ocas ou não, resolve ocupar um espaço público e atropelar a sua finalidade, tudo bem.

Até quando o Brasil vai hibernar enquanto o PT dá seus “rolezinhos” por aí, plantando as sementes bolivarianas do caos social? Há quem pense que o povo brasileiro merece o governo que tem. Compreendo a revolta destes e o diagnóstico, mas prefiro manter algum otimismo. O povo está cego, hipnotizado, sonolento, encantado com migalhas estatais, mas há de acordar! Não posso crer que o Brasil seja o PT. O Brasil é maior do que o PT! 

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