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Por que as regras que permitem mulheres trans em esportes femininos são absurdas?
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Por João Luiz Mauad, publicado pelo Instituto Liberal

Bernardinho amarelou. É natural, pois corria risco de punição. Ana Paula não amarelou – e por isso virou alvo da patrulha LGBT.

Como bem ilustra um artigo recente no WSJ, a imensa maioria das mulheres é fisicamente superada pela imensa maioria dos homens. Há exceções, claro, mas no geral os homens são mais fortes e mais rápidos, apesar de elas serem mais capazes de tolerar a dor e de viver mais.

As mulheres são biologicamente diferentes dos homens, como os cromossomos existentes em todas as células humanas testemunham prontamente – é bizarro que seja necessário lembrar este fato óbvio.

A fonte principal de muitas das diferenças físicas reside em nossas glândulas. Os meninos passam por um surto de testosterona durante a puberdade que é de 10 a 40 vezes o que as meninas experimentam, conferindo vantagens físicas ao longo da vida: massa muscular muito maior, densidade óssea, fibras musculares mais rápidas, corações e pulmões maiores – todas essas diferenças fornecem vantagem absoluta e intransponível em força e velocidade.

Tiffany nasceu com o cromossoma y, viveu a puberdade em sua plenitude masculina e traz em seu corpo todas as vantagens acima mencionadas, as quais manterá para sempre, independentemente de sua vontade ou de suas escolhas posteriores.

Essas regras que permitem mulheres trans em esportes femininos são absurdas, goste a militância LGBT dessa verdade incontestável ou não. Sorry, guys, mas a realidade não é opcional. Ela é o que é.

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