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Veja o “conhecimento” dessa estudante de jornalismo e entenda a decadência da mídia
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Poderia ser um caso isolado. Infelizmente, não é. Ao contrário: é o retrato do ensino brasileiro dominado por seguidores do comunista Paulo Freire, uma máquina de doutrinação ideológica e de produção de alienados, analfabetos, ignorantes. A menina participou do programa de Luciano Huck e não sabia sequer a capital do Paraná!

Mas isso não a impediu, como “estudante” de jornalismo, de ter estagiado no The Guardian, o jornal mais esquerdista da Inglaterra. Como assim?! Ela veio do Complexo do Alemão, e isso, pelo visto, basta, é credencial suficiente para o emprego.

O prisma do “oprimido” é quesito de destaque na escolha. Quem precisa estudar quando se tem a vitimização? Ter conhecimento não parece ser o aspecto mais relevante para seguir uma carreira de jornalismo atualmente. Basta “lacrar”. Alguém fica surpreso com a situação de nossa mídia hoje? Vejam o vídeo, que se tornou viral nas redes sociais:

Se eu tenho pena da garota? Ela tem menos culpa no cartório do que os militantes disfarçados de professores e os “lacradores” nas redações, que contratam gente com esse perfil só porque veio de baixo. Pena mesmo, porém, eu tenho dos leitores desses jornais.

Como muitos estão em crise financeira, é esse perfil de estagiário que assina várias “matérias”, com a “supervisão” do chefe. Como estranhar, então, as manchetes idiotas, os erros grosseiros, o viés ideológico? Sentir peninha é, aliás, sintoma de nossa época covarde e mimizenta: protege os incompetentes e ignorantes à custa dos consumidores.

Blindar a mediocridade de críticas não é um ato decente e humanitário: é uma afronta para aqueles que ralaram, que estudaram para valer, que se destacaram por mérito próprio, não por selo de “minoria oprimida”.

Sentir pena da moça? Sintam pena de um povo que tem que aturar um Sindicato dos Jornalistas que sai em defesa de um corrupto condenado como Lula, isso sim!

PS: A “jornalista” não sabe a capital do Paraná, mas é craque em “poesia marginal” feminista, vejam (e tomem um Engov antes, eu avisei):

Rodrigo Constantino

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