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Até onde vai a fúria censora e a surpreendente luta contra a liberdade de expressão empreendida pela imprensa?
Até onde vai a fúria censora e a surpreendente luta contra a liberdade de expressão empreendida pela imprensa?| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

O presidente Jair Bolsonaro voltou a reclamar da restrição imposta pelo Facebook. Segundo o presidente, a Advocacia-Geral da União (AGU) foi acionada para que investigue o bloqueio imposto pela plataforma, que proibiu a publicação de imagens em páginas de conteúdo político.

Conversando com um eleitor, Bolsonaro disse que "o certo é tirar de circulação Globo, Folha de S. Paulo, Estadão, Antagonista. São fábricas de fake news". A mídia pegou esse trecho, fora de contexto, para colar no presidente a pecha de autoritário defensor da censura ao jornalismo uma vez mais.

Mas Bolsonaro dizia que se o critério fosse banir Fake News, então teria que tirar de circulação esses veículos. E ele ainda acrescentou: "Agora deixa o povo se libertar, ter liberdade. Logicamente, se alguém extrapolar alguma coisa, tem a Justiça para recorrer. Agora o Facebook vir bloquear a mim (sic) e a população. É inacreditável que isso impere no Brasil. E não há reação da própria mídia". Bolsonaro disse ainda que não tomaria providências para a censura aos jornais por ser "um democrata". Essa parte também foi ocultada por certos veículos, como o site de fofocas O Antagonista, que estampou a seguinte manchete falaciosa:

Leandro Ruschel divulgou o vídeo na íntegra em que Bolsonaro comenta o assunto, algo que qualquer veículo sério de comunicação deveria ter feito para dar ao seu público o devido contexto da fala:

Agora imagina se não fosse a internet! Não é difícil entender por que os jornalistas aplaudem medidas autoritárias de perseguição e censura nas redes sociais. Eles lamentam o dia em que perderam a hegemonia da narrativa, quando podiam enganar mais facilmente o público com suas distorções e manipulações grotescas.

É a mesma patota que enaltece a gestão de Angela Merkel na pandemia só para atacar Bolsonaro, ignorando que, na Alemanha, a imagem de Merkel está longe de ser favorável. No Brasil, a mídia ignora os dados ruins na Alemanha e enaltece Merkel, a "estadista da ciência", só para atacar Bolsonaro. Mas a mídia local tem outra postura.

O Der Spiegel, por exemplo, acusa Merkel de perder o rumo e o humor, e ter problemas com governadores e com o povo em geral. Na mesma revista, há um texto criticando duramente a gestão de Merkel, apontando para o fracasso de sua reação à pandemia:

Nada disso chega na imprensa brasileira, assim como o fracasso do governo esquerdista na Argentina é deliberadamente ignorado, pois não ajuda na narrativa. Essa precisa sempre apontar para a culpa de Bolsonaro em tudo de ruim que acontece. Se falta vacina no Rio, por exemplo, claro que isso é responsabilidade do governo federal, mesmo que falte vacina nos Estados Unidos também:

Enquanto isso, quase toda mídia continua fugindo do trabalho sério de apontar para o verdadeiro responsável por toda a pandemia: o regime comunista chinês. Leonardo Coutinho tocou na ferida, mostrando que nem a amiga OMS conseguiu camuflar o papel do PCC, ao manipular dados na origem da epidemia que afetou o mundo todo:

Coutinho resumiu: "Chamar o que o PCC fez de 'Chernobyl chinês' é uma injustiça com os comunistas extinta URSS". Não obstante, quase nenhum veículo de imprensa comenta sobre o assunto. O que a mídia esconde tem método, e é por isso que sua credibilidade continua afundando a cada dia.

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