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Paris é uma festa e o PTinder une as almas gêmeas Lindinho e Narizinho
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Quatro meses depois de ser sair da cadeia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o título de cidadão honorário de Paris, nesta segunda-feira, em cerimônia na capital francesa.

A deferência foi sugerida pela prefeita da cidade, Anne Hidalgo, e aprovada pelo Conselho de Paris. A ex-presidente Dilma Rousseff e o ex-candidato a presidente em 2018 pelo PT, Fernando Haddad estavam presentes, além de assessores, bancados pelo trabalhador brasileiro.

Antes do evento, Lula almoçou com o ex-presidente francês François Hollande. Condenado à prisão na Operação Lava Jato, o petista informou que fica na Europa até o dia 12 de março. Ele pretende ir ainda à Suíça e à Alemanha.

Paris é uma festa! A cidade do "amor" homenageando Lula não pode ser surpresa para ninguém. Paris é a capital mundial da esquerda caviar. Seus "intelectuais" amam um barbudo revolucionário de extrema esquerda. Quanto mais corrupto ou psicopata, melhor. Che Guevara e Fidel Castro sempre encontraram ali um público amigável. Foi lá que o genocida Pol Pot estudou.

Um amigo meu dizia, meio a sério e meio brincando: por trás de toda ideia nefasta há um francês. Se voltarmos na árvore genealógica de várias ideologias totalitárias ou modismos toscos encontraremos um pensador francês. Foi em Maio de 1968 que a nova esquerda iniciou seu ataque aos pilares da civilização ocidental. Foi lá que os jacobinos tocaram o Terror. E por aí vai.

Lula está em casa, portanto. E por falar no mais famoso bandido petista... a colunista social Monica Bergamo comunicou hoje que Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann estão namorando. Lindbergh Farias namorando a Narizinho? Isso é piada pronta! Mas todo cuidado é pouco: seu apelido na planilha de propinas da Odebrecht era "amante".

Resta só definir quem roubou o coração de quem, pois se envolve petista há certamente roubo no meio. O casal, por fim, merece Lula como padrinho. E a lua de mel, que nunca seria em Cuba ou Venezuela, pode ser em Paris mesmo. Mas de preferência sem meter a mão no bolso do contribuinte para bancar a festa...

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