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Uma máfia, com braços sindicalistas e rurais, que usa um manto socialista para chegar ao poder e justificar o roubo, a pilhagem, que conta com amplo apoio na imprensa, na academia e entre artistas, e que acusa seus adversários exatamente daquilo que é: eis a definição do PT. Uma quadrilha que acusa seus oponentes diante de um espelho.

É por isso que sai da boca de petista com a maior facilidade do mundo o termo fascista - como se Mussolini não fosse, ele mesmo, um jovem marxista que apenas acrescentou o ingrediente nacionalista na equação. Os stalinistas acusavam até o comunista Trotsky de fascista, não custa lembrar. Mas rótulos servem, aqui, para desviar do essencial: quem adota, na prática, os métodos fascistas?

Lula parece cada vez mais seguro de que o sistema e a mídia vão amparar qualquer bobagem que ele diga, qualquer confissão bizarra. É por isso que fala abertamente em controlar a imprensa e regular as redes sociais. E, sentindo o terreno livre, já que "jornalistas" da grande imprensa preferem elogiar sua "civilidade democrática", Lula agora achou adequado lançar ameaças diretas.

O ex-presidiário sugeriu que militantes e sindicalistas mapeiem as residências dos deputados federais em cada região e realizem manifestações em frente à casa dos parlamentares para fazer pressão sobre o Congresso e, segundo ele, “tirar a tranqüilidade” dos congressistas. A declaração foi feita na segunda-feira, durante evento na Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo. O petista sugeriu ainda intimidações às mulheres e filhos dos parlamentares.

“Eu queria dizer pra vocês, com todo carinho, que fazer ato público na frente do Congresso Nacional não move uma pestana de um deputado. Quando a gente está dentro do Plenário, a gente não sabe se está chovendo lá fora, se está caindo canivete aberto, se está caindo granizo. A gente não sabe se estão xingando a gente ou xingando o presidente. Você só vai saber dos atos quando chegar em casa e ligar a televisão”, afirmou.

Segundo Lula, é necessário mudar a forma de fazer pressão sobre os parlamentares e essa forma de manifestação, de acordo com ele, sairia muito mais barata. “Agora é engraçado que a gente não aprendeu, com o movimento que a gente tem, a fazer pressão na cidade onde as pessoas moram. O deputado tem casa. Eles moram numa cidade. Nessa cidade tem sindicalista (…) Então se a gente, ao invés de tentar alugar um ônibus, gastar uma fortuna para vir para Brasília, que às vezes não resulta em nada, se a gente pegasse, mapeasse o endereço de cada deputado e fossem 50 pessoas na casa do deputado", disse o ladrão.

Lula também admitiu que o mais duro golpe contra seu esquema de pilhagem foi o fim do imposto sindical:

Lembrando que o fascismo de Mussolini contava justamente com o aparato sindical, em simbiose com o estado inchado, para controlar tudo. O deputado Paulo Eduardo Martins, que participou ativamente do projeto que acabou com o nefasto imposto sindical, já prevê que sindicalistas, após "ordem" de Lula, vão aparecer em sua casa, mas não se intimidou: "Tenho muito orgulho por ter atacado o absurdo que era o imposto sindical, que explorava o trabalhador e somava cerca de 4 bilhões de reais para financiar grupos políticos que só serviam ao PT e não aos representados. Grande trabalho, amigo Rogério Marinho", escreveu, em menção ao atual ministro que foi o responsável pela relatoria do projeto.

O imposto sindical servia justamente para alimentar as "manifestações" desses militantes movidos à mortadela. Repetindo: o PT é uma máquina de assalto aos cofres públicos, disfarçada de partido político e sob a máscara do igualitarismo coletivista. E, como já disse no começo e também repito para frisar, os cúmplices do butim gostam de acusar os outros do que são e do que fazem.

Veja o caso do senador Randolfe Rodrigues, que está fechado com Lula, mas tem a cara de pau de acusar o atual governo de "corrupção aberta": "Com os depoimentos dos prefeitos, descobrimos que no Governo Bolsonaro a corrupção deixou de ser um ato às escondidas e passou a ser feito às claras. Bolsonaro transformou a corrupção em ato despudorado! O 'Gabinete paralelo' do MEC funcionava, na verdade, como o 'principal'!" Seria até cômico, não fosse tão trágico!

Fascismo é uma visão totalitária de mundo, onde tudo é feito pelo estado, no estado, para o estado, em conluio com grandes grupos econômicos e sindicatos, claro. Não é exatamente o projeto petista? O fascismo lançava mão de militantes agressivos que intimidavam o povo. E não é isso que fazem os petistas? Agora Lula, que idolatra o regime cubano e apoia Maduro na Venezuela, já sobe o tom e manda esses militantes para a casa dos deputados em seus respectivos estados. Mas Miriam Leitão aplaude o apreço de Lula pela democracia...

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