Alexandra Ocasio-Cortez era uma bar tender com um rostinho bonito, e acabou eleita por um distrito bastante democrata (azul), o que não a impediu de se considerar uma grande vencedora. Desde então, ela foi capa da Time e várias outras publicações, ganhou enorme destaque na mídia, e virou o "fresh face" democrata.
A moça não entende nada de nada, mas dá pitado sobre clima, economia e geopolítica. Sua fala é sempre arrogante e em tom autoritário. Em condições normais, ela seria apenas motivo de algum interesse antropológico, mas o triste fato é que Ocasio-Cortez cada vez fala mais em nome de uma geração radicalizada e socialista.
O resultado das primárias em seu distrito recentemente, com mais de 70% de votos a seu favor, mostra como vem ganhando força a mensagem extremista na América. Num país que vem flertando como Antifas, com marxistas do Black Lives Matter e com "protestos" que terminam em quebra-quebra e violência, além das estátuas derrubadas, devemos levar a sério esse tipo de simbolismo.
Minha filha e um amigo estão começando a universidade. Ele já está horrorizado com o nível de esquerdismo, e olha que é uma Ivy League. Dei a eles um só conselho: NEVER apologize to the mob! Nunca ceda à pressão da patrulha. Chacais não saciam a fome por carne. Sejam firmes! Mas o ambiente que vão encontrar no campus é extremamente hostil.
Quem viveu na pele a radicalização esquerdista e sabe dos seus efeitos faz alertas importantes, infelizmente ignorados pelos jovens encantados com a baderna e também a mídia sempre pronta a romantizar os revolucionários esquerdistas. Foi o caso dessa bela venezuelana, que chamou a atenção para essa história de apagar a história derrubando monumentos:
O padrão se repete. Na década de 1960 tentaram espalhar o caos, e obtiveram relativo sucesso. Pagamos um preço alto até hoje, especialmente no antro comunista que virou a academia, e o impacto terrível cultural dessa mentalidade na sociedade.
É hora de todos se posicionarem contra a patota, destacar os valores que fizeram da América uma grande nação. Foi o que fez Ayaan Hirsi Ali, que sofreu na pele com o tribalismo africano e o radicalismo islâmico. Em artigo corajoso no WSJ, ela lembrou que nenhum país é perfeito, mas que os Estados Unidos representam a terra da liberdade e da oportunidade, o que vem sendo ignorado pelos "revolucionários:
Enquanto isso, como a propaganda de destruição dos valores ocidentais não pode parar, nem em meio a uma pandemia, os movimentos LGBTQWYZ promovem aglomerações, com o silêncio obsequioso da mídia que logo denuncia qualquer grupo de mais de 10 pessoas se for de direita:
Pelo visto não só os radicais do BLM, mas os afetados dos movimentos LGBTQWYZ também estão imunes ao coronavírus. O troço só invade aglomeração de direita...
Por falar no BLM novamente, vejam essas cenas abaixo. Alguns enxergam pelo filtro ideológico "manifestantes" combatendo o racismo; eu vejo o que está bem diante de meus olhos, claro, cristalino, ou seja, um bando de marginais:
Poucas vezes na história a divisão foi tão clara e binária. Não gosto de maniqueísmo, mas há momentos em que uma separação preto no branco se faz necessária, como ocorreu durante a Guerra Fria: havia um lado, o americano, lutando pela liberdade, e outro, o soviético, lutando pela tirania totalitária.
Hoje temos um cenário similar. Não dá para ficar "em cima do muro". Os radicais desejam transformar a América numa republiqueta latino-americana fracassada, bagunçada, imersa no caos. Aqueles que entendem as causas do relativo sucesso americano precisam reagir.
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