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A esquerda queria as ruas lotadas, mesmo expondo sua hipocrisia ao chamar aglomeração de genocídio. Os antibolsonaristas que demonizam até um simples mergulho do presidente no mar com banhistas convocaram sua militância para uma manifestação neste fim de semana, no afã de expor ao mundo o tamanho da oposição ao governo atual. Inventaram a manifestação "com regras de saúde". Mas na verdade houve isolamento só por falta de gente mesmo...

O tiro saiu pela culatra. Expuseram ao mesmo tempo toda a canalhice do discurso contra aglomerações e ainda fracassaram em lotar as ruas. Falta mortadela, pelo visto. O que se viu foi o velho show de horrores desses atos esquerdistas, com gente tosca e sem noção tentando "lacrar" e chamar a atenção a todo custo, inclusive com "performances" de conotação sexual. Viu-se todo tipo de maluco, camisas vermelhas, só não se viu aquilo que mais tem nas manifestações do outro lado: famílias normais, com seus filhos, ostentando bandeiras do Brasil.

Além do fiasco da manifestação, chama a atenção o nojento duplo padrão da nossa imprensa, que deu uma cobertura não só muito maior ao ato esquerdista, como também bem mais positiva. Foi exatamente como fez a mídia americana quando opositores radicais de Trump tocaram o terror sob o comando da Antifa e do Black Lives Matter. Inventaram o vírus ideológico, que não contamina gente de esquerda. Chegaram a publicar "estudos" mostrando que não houve aumento de casos após esses atos, enquanto também demonizavam os apoiadores de Trump em suas manifestações "irresponsáveis" em meio à pandemia. A deputada Carla Zambelli deu um exemplo do duplo padrão dessa vez:

A nossa mídia ignora a aglomeração (pequena, é verdade, mas bem que tentaram) e destaca a distribuição de máscaras na manifestação da esquerda. Pergunta: se basta usar máscara, por que defendem lockdown então?

Leandro Ruschel apontou para o malabarismo do jornalista da Globo News: "Um por um, os militantes de redação vão deixando muito claro que nunca se preocuparam em implementar medidas contra a pandemia, a não ser para usá-las como instrumento político".

É muita cara de pau mesmo! Seu colega, Guga Chacra, usa uma coluna do NYT como evidência de que a imagem do nosso presidente é péssima fora do país. A autora, brasileira, chama Bolsonaro de "supervilão", eis o nível de patetice dessa gente. Guga usa um jornal claramente de esquerda para "comprovar" que o Bolsonaro tem péssima imagem no exterior, ignorando que ele tem péssima imagem para a esquerda internacional, para a patota que elogia o Lula, o que seria o óbvio ululante. Qual o próximo passo? Mencionar o vídeo do imitador de focas que também foi parar no mesmo NYT? Seria apropriado, já que o imitador de focas até compartilha as tentativas de "lacração" do grande jornalista isento que já cobriu guerras no passado...

Eis o que todos fora da bolha percebem: nossa mídia em geral age como partido de oposição, deturpando os fatos, manipulando os dados, cobrindo as notícias com enorme seletividade e viés. Não é mais possível esconder essa verdade. A TV Cultura, por exemplo, chamada por alguns de TV Doria por receber uma fortuna do governo estadual de SP, matou de vez a credibilidade do Roda Viva, ao adotar como claro critério para entrevistas o fator político: só chama críticos ferrenhos de Bolsonaro. Até o imitador de focas foi no programa outrora sério, e esta semana será a vez do companheiro de Maduro:

Quem lacra, porém, não lucra. Essa turma toda depende de verba pública para sobreviver, já que a audiência segue ladeira abaixo. Por outro lado, quem faz bom trabalho se mantendo fiel aos valores patrióticos, normalmente arrasa. É o caso do Brasil Paralelo:

Dentro da bolha corporativista, nossos jornalistas acham que estão numa missão democrática para salvar o país. Fora da bolha, todos percebem como essa patota não passa de uma militância lulista mal disfarçada. A credibilidade da nossa imprensa segue no limbo...

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