O mundo acordou hoje com os mercados desabando, e em vários países asiáticos o "Circuit Breaker" foi acionado para conter a sangria das ações. No Brasil, o dólar já disparou para quase R$ 5,90. O receio principal é com uma possível recessão nos Estados Unidos, enquanto Joe Biden, senil, repete que "salvou a economia". Deve ser como Lula e seus tucanos amestrados "salvando" a democracia brasileira...
Outro medo crescente envolve o risco de uma guerra mundial. O Irã está mais ousado, a Rússia já se encontra numa longa guerra contra a Ucrânia, todo "eixo do mal" anda salivando diante da fragilidade ocidental. E lembrar que tinha "analista" prevendo um mar de tranquilidade com a vitória de Biden em 2020, pois Trump era "mau"...
Ben Shapiro resumiu bem: "O Irã foi contido, dissuadido e cada vez mais isolado pela crescente aliança sunita-israelense enquanto Trump era presidente. O Irã está sem restrições e ameaçando agressivamente os ativos e aliados americanos em toda a região sob Biden-Harris. Isso não é uma coincidência".
Em uma nova peça de propaganda, a campanha de Trump mostra jatos militares com a mensagem de fazer a América forte novamente, grande novamente, poderosa novamente, motivo de orgulho uma vez mais. Para os democratas, isso é "militarismo" perigoso e coisa de "fascista". Para qualquer pessoa normal, isso é uma reação necessária e desejável à percepção de fraqueza ocidental, o maior convite que existe a ataques de seus inimigos.
Após mais ataques com facas no Reino Unido, dessa vez matando crianças pequenas, o povo saiu às ruas para protestar. A imprensa chama de "nazistas" e de "extrema direita", alegando ser desinformação a crença de que o problema são imigrantes ilegais. Esses jornalistas vivem em Marte, só pode! Os dados estatísticos mostram enorme aumento de ataques com facas na Europa, e a imensa maioria tem, sim, ligação com a "religião da paz".
Mas a imprensa não pode falar o óbvio, pois parece "preconceito" e "xenofobia". A Europa vem sendo literalmente invadida há décadas, os crimes cometidos por imigrantes aumentaram, a classe média branca é rotulada de "fascista", e quando o caldo entorna, os jornalistas ainda culpam o povo por não suportar mais tamanho descaso estatal.
As pautas prioritárias para a mídia não são aquelas que interessam ao povo. Em excelente coluna na Gazeta do Povo, Carlos Alberto Di Franco comenta livro novo de um ícone do jornalismo americano que tece autocríticas importantes, a principal delas sobre o ativismo ideológico dos jornalistas: "A democracia reclama um jornalismo vigoroso e independente. Comprometido com a verdade possível. O jornalismo de qualidade exige cobrir os fatos, não as nossas percepções subjetivas".
Presos em suas bolhas, porém, muitos jornalistas se negam a enxergar a realidade como ela é, pois se sentem, arrogantemente, personagens iluminados que devem "empurrar a história". O autor admite com a humildade que falta a essa maioria atraída pela soberba: "a verdade, limpa e pura, é que frequentemente a população tem valores diferentes dos nossos".
O mundo está se tornando um lugar cada vez mais perigoso, e a velha imprensa ocidental tem sua parcela de culpa nisso
A esquerda adota uma visão de mundo ingênua, para dizer o mínimo, e espalha mais crises com sua postura infantil, ideológica e até antiamericana. Os inimigos da liberdade, os regimes realmente "fascistoides" e comunistas, avançam contra o Ocidente, enquanto os alienados vibram que um homem espancou uma mulher nas Olimpíadas. São tempos sombrios à frente, se nada mudar rápido nessa trajetória...
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