O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), participou na quinta-feira (16) de um encontro com o papa Francisco no Vaticano, programado durante a agenda oficial do pré-candidato à reeleição na Itália, onde o prefeito paulistano participa da conferência “Da Crise Climática à Resiliência Climática”.
Durante a reunião, Nunes presentou o papa com uma imagem da Nossa Senhora e maquetes do Pateo do Colégio, símbolo da capital paulista.
Nunes também solicitou que Francisco abençoasse a bandeira do Rio Grande do Sul, a bandeira do Brasil, uma escultura de Nossa Senhora Aparecida, uma escultura de São Paulo e um mapa do Brasil.
“Eu trouxe uma bandeira do Rio Grande do Sul para a benção do santo padre e vou encaminhá-la para o Rio Grande do Sul, bem como uma imagem de Nossa Senhora Aparecida. Nós estamos dando o apoio lá, mas também é preciso da benção do papa. A parte espiritual é fundamental” disse à Vaticano News.
No encontro, também estava presente Tomás Covas, filho de Bruno Covas. Eles participaram de uma missa em memória ao ex-prefeito, que faleceu em maio de 2021 aos 41 anos por causa de um câncer.
Além de Covas, integram a comitiva do prefeito: Enrico Misasi, secretário de Relações Institucionais; José Renato Nalini, secretário de Mudanças Climáticas; Vitor Sampaio, chefe de Gabinete; Gustavo Pires, presidente da SP Turismo; o vereador João Jorge (MDB); e o deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos).
Malafaia x Edir Macedo: o que está em jogo na disputa pela prefeitura do Rio
Abusos de Moraes impulsionam direita para dominar o Senado; acompanhe o Sem Rodeios
“Liberdade de expressão é especial”, diz Musk citando post sobre fechamento de escritório do X no Brasil
Abusos de Moraes impulsionam plano da direita para dominar o Senado em 2027
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião