Um estudo publicado no periódico científico Sleep mostra um risco significativo de parto prematuro em mulheres que relataram sono interrompido durante o primeiro e o terceiro trimestres. Para os autores, a má qualidade do sono pode iniciar uma inflamação, possivelmente ativando processos associados à prematuridade. A interrupção do sono pode estar associada também ao estresse, conhecido por sua relação com a inflamação. A qualidade do sono no segundo trimestre de gestação não foi correlacionada com o aumento do risco de parto prematuro, segundo a pesquisa. Os autores dizem que nesse período o sono frequentemente melhora, mas ainda não se sabe bem o porquê.
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