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Pelo menos uma pessoa morreu vítima do vírus Ebola em um hospital de Kampala, capital da Uganda, enquanto médicos e enfermeiros trabalham agora em um caso em quarentena, anunciou nesta segunda-feira o presidente ugandês, Yoweri Museveni.

"O ministério da Saúde está procurando todas as pessoas que tiveram contato com as vítimas", disse Museveni em um discurso transmitido por rádio e TV, acrescentando que 14 pessoas morreram no oeste do país desde que foi declarada uma nova epidemia, há três semanas.

Dois casos foram reportados, desde então, na capital, sendo que uma destas pessoas morreu no hospital Mulago, em Kampala, acrescentou o presidente, que pediu à população que evite qualquer contato físico para evitar a propagação do vírus.

"O Ebola se propaga através do contato, quando uma pessoa toca fisicamente outras pessoas. Evitem apertar as mãos (de outras pessoas) porque o suor das mãos pode causar problemas", disse Museveni.

O presidente também pediu à população que "não lance fogo no corpo de uma pessoa que morreu com sintomas que parecem ser de Ebola. Em vez disso, chamem os funcionários de saúde porque eles sabem como agir. Evitem promiscuidade porque esta doença pode ser transmitida através de relações sexuais".

Pelo menos sete médicos e 13 funcionários do setor de saúde do hospital Mulago estão em quarentena depois que "pelo menos um ou dois casos" foram levados a este hospital.

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