A inflação dos alimentos ainda não acabou: vem mais aumento por aí
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Os preços de alimentos e bebidas continuarão a pressionar o orçamento das famílias brasileiras em 2025, especialmente para a população de baixa renda, que destina uma parcela significativa de sua renda a esses itens essenciais.
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Nos últimos 12 meses até janeiro, essa categoria de produtos ficou 7,25% mais cara, em média, superando a inflação geral de 4,56%.
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Especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo apontam que, embora o ritmo de alta de preços deva se desacelerar nestes primeiros meses de ano, a inflação alimentar continuará acima da média.
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Apesar de o primeiro semestre trazer perspectivas de alívio, os especialistas alertam para uma possível retomada do ritmo de alta nos preços da metade do ano em diante. A carne bovina, por exemplo, deve continuar sendo um dos principais fatores de pressão inflacionária.
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O café também enfrenta desafios significativos em 2025. No Brasil, o preço do café moído teve alta de 8,6% no primeiro mês do ano, enquanto o cafezinho consumido fora de casa aumentou 2,7%, segundo o IBGE. A expectativa é de que os preços continuem pressionados ao longo do ano.
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Entre os motivos para a alta inflação estão o câmbio, com a forte desvalorização do real, e as fortes chuvas, que prejudicaram a produção agropecuária do país.
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Diante desse cenário, o governo federal anunciou iniciativas para tentar conter a inflação dos alimentos. Entre as medidas planejadas estão a redução de juros para produtores rurais e o controle de tarifas de importação.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a entrar em uma grande polêmica ao sugerir que o povo não compre produtos que considere caros, na tentativa de obrigar vendedores a reduzir os preços.