“A Queda de P. Diddy” confirma: rapper é um monstro e traumatizou muita gente
Reprodução/Divulgação
No ano passado, o mundo aprendeu a odiar P. Diddy. O rapper e empresário, cujo nome é Sean Combs, terminou 2024 no xilindró após um acúmulo de denúncias de abusos e tráfico sexual, turbinadas por cenas dele agredindo a então namorada Cassie em um hotel.
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A Queda de P. Diddy, série em cinco episódios lançada recentemente pelo Max, reforça todas as acusações e confirma: não há nada para admirar no autor do hit I’ll Be Missing You. O documentário é uma coletânea de podres do figurão do showbusiness.
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No 1º episódio são apresentados comportamentos erráticos desde sua época de faculdade, que já anunciavam um camarada sem escrúpulos para bater em mulher e incapaz de ouvir não.
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Conforme se destacava na cena hip hop dos anos 1990, Diddy (então conhecido como Puff Daddy) ficava cada vez mais insuportável, chegando a invadir a redação de uma revista para interferir na foto escolhida para ser capa da publicação.
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No 2º capítulo há o relato do tiroteio protagonizado por ele em uma boate. Um dos projéteis da arma de Diddy feriu uma frequentadora na cabeça, mas com a ajuda de grandes advogados, ele conseguiu se safar de cumprir pena.
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O foco do 4º episódio é todo nas festas “freak off”, nome dado para os bacanais organizados por Diddy, sempre envolvendo drogas e pessoas fora do juízo realizando fetiches do anfitrião. Nelas Cassie, a cantora espancada no hotel, teria sido obrigada a se relacionar com outros homens para satisfazer Diddy.
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Várias pessoas que trabalharam diretamente com o empresário e foram cúmplices dos atos atestam o caráter sórdido dos convescotes. A palavra mais usada para descrever o comportamento do artista é “monstro”.
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Quem consegue atravessar as três horas e meia de A Queda de P. Diddy não fica com a menor dúvida de que ele é isso mesmo, além de reforçar a torcida para que esse pervertido nunca mais deixe o cárcere.
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A Queda de P. Diddy• 2025• Cinco episódios• Indicado para maiores de 16 anos• Disponível no Max