Comer para não envelhecer: a gordura mais perigosa é a mais fácil de perder
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Autor do best-seller "Como para Não Morrer", o médico americano Michael Greger acaba de lançar um novo livro no Brasil: "Comer para não envelhecer: Conheça o poder dos alimentos capazes de retardar os efeitos do tempo na sua saúde" (Editora Intrínseca).
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Neste livro, Greger se aprofunda em seus estudos sobre a dieta à base de vegetais e mostra que o caminho para viver mais e com saúde não está em uma bula de remédios – e, sim, nos hábitos diários que cultivamos.
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Em um dos trechos mais interessantes, o autor alerta para a relação entre obesidade e expectativa de vida trazendo um alento: a gordura mais nociva para o organismo é a mais fácil de perder.
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Graças, em parte, à epidemia da obesidade, é possível que a geração atual de americanos seja a primeira a viver menos do que seus pais. “Há previsões de que, nas próximas décadas, a expectativa de vida nos EUA possa cair entre dois e cinco anos, ou até mais”, diz o médico.
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Como parâmetro, uma cura milagrosa para todas as formas de câncer só acrescentaria três anos e meio à expectativa de vida média dos norte-americanos. Em outras palavras, reverter a epidemia de obesidade pode salvar mais vidas do que a cura para o câncer.
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Segundo o médico, a gordura subcutânea não é o problema, e sim a gordura visceral, responsável pelos danos metabólicos da obesidade. A boa notícia é, como dito, a gordura mais perigosa é a mais fácil de perder.
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Ao que parece, nosso corpo prefere eliminar primeiro a gordura visceral, que é a vilã. E mudanças no estilo de vida parecem ser tão eficazes para a perda de peso em pessoas mais velhas quanto nas mais jovens.