Sucesso entre americanos, “O Rastreador” entretém misturando ação e investigação
Reprodução/Divulgação
Já ouviu falar em O Rastreador? A série chegou silenciosamente ao Disney+ brasileiro, mas faz barulho nos Estados Unidos desde fevereiro do ano passado, quando estreou após a 58ª edição do Super Bowl, o principal evento televisivo daquele país.
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O programa tem atraído, em média, 18,2 milhões de pessoas por episódio. Então não é à toa que a produção está na sua segunda temporada em menos de um ano, tornando este o melhor momento para conhecê-la.
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A premissa é relativamente simples. O espectador acompanha Colter, um lobo solitário que trabalha como survivalist, termo utilizado nos EUA para designar aquela pessoa que tem habilidades para sobreviver em ambientes inóspitos como desertos e florestas.
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Por possuir essas habilidades, ele atua como um caçador de recompensas, ajudando pessoas comuns a encontrarem seus entes desaparecidos (desde que um bom valor em dinheiro seja pago).
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Essa escolha é o que dá à série um de seus maiores trunfos: o fato de cada episódio apresentar um caso em uma região diferente. Assim como em sucessos como Arquivo X ou House, O Rastreador pode ser assistido sem tanta regularidade, o que explica a alta adesão ao produto na TV americana.
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Mas se engana quem pensa que não há uma trama maior por trás. Na 1ª temporada, por exemplo, o grande mistério é relativo à morte do pai do protagonista. Colter tem um passado obscuro, que é apresentado ao espectador conforme o lobo solitário investiga a história do seu pai.
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Talvez a principal referência para a série seja Reacher, sucesso do Prime Video que acompanha um ex-militar que também atua como investigador freelancer. A diferença está apenas no tom de cada uma das produções.
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Enquanto Jack Reacher é sisudo como o roteiro que o apresenta no televisor, Colter tem um ar um pouco mais leve. É importante frisar que O Rastreador estreou justamente com a meta de animar o americano médio, que não tem grandes pretensões quando liga a tela da sala.