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Marcos de Mello, CEO da PSafe | Divulgação
Marcos de Mello, CEO da PSafe| Foto: Divulgação

Gratuito e fácil de usar, o antivírus Protege, da PSafe, startup brasileira baseada no Rio de Janeiro, é uma boa alternativa para quem quer manter o computador protegido sem precisar instalar um software na máquina. Os programas de antivírus costumam ser um mal necessário: eles ocupam espaço, deixam o PC mais lento e requerem atualizações constantes. A solução encontrada pela PSafe foi oferecer um serviço que atua de fora da máquina para dentro, o que, segundo ela, garante maior eficiência na varredura por um vírus ou trojans. "Nosso antivírus é completamente baseado na nuvem. O usuário não precisa instalá-lo na máquina, basta ter acesso à internet", diz Marco de Mello, CEO da PSafe.

O programa de antivírus funciona com a base de dados da chinesa 360, serviço que possui grande popularidade no país mais populoso do mundo – e que mais colabora para a disseminação de trojans. "A grande vantagem é que a maior parte dos trojans e os mais perigosos são todos feitos na China. O banco de dados da 360 é o mais atualizado do mundo, e isso é extremamente importante quando se fala em proteção do computador", diz o empresário.

Ex-funcionário da área de segurança do sistema operacional Windows, da Microsoft, Mello trocou os EUA pelo Brasil apostando no crescimento da internet no país. Com investimento de R$ 15 milhões de três fundos de investimento americanos, ele é cofundador do Grupo Xangô, holding da qual a PSafe faz parte. Até 2014, o grupo pretende lançar mais quatro empresas na área de tecnologia.

A PSafe começou oferecendo, de forma gratuita, o antivírus hospedado na nuvem. Neste mês, a empresa passou a comercializar um serviço de armazenamento de dados, também na nuvem. "O antivírus veio antes e de forma gratuita para estabelecermos uma conexão com o usuário brasileiro. Precisávamos ganhar a confiança do brasileiro oferecendo um serviço de qualidade", conta Mello.

O LockBox é um serviço de armazenamento similar ao famoso Dropbox, em que o usuário pode fazer backup de seus dados e mantê-los na nuvem. Segundo Mello, uma das vantagens do serviço brasileiro é a rapidez com que realiza o ba­­ckup, já que os servidores es­­tão instalados no Rio de Ja­­neiro e em São Paulo – e não no exterior, como no caso da Dropbox. O LockBox também faz o upload automático de seus arquivos, bastando que o usuário selecione essa opção no programa. A empresa oferece quatro planos. Um deles é gratuito e tem espaço para cerca de 2GB. O iniciante custa R$ 5,90 ao mês e tem capacidade para 5GB. O avançado sai por R$ 9,90 e permite ar­­mazenar 25GB. E o profissional, voltado para pequenas em­­presas ou profissionais que precisam guardar um grande volume de dados, co­­mo fotógrafos, custa R$ 29,90 e tem capacidade de 100 GB. Tanto o antivírus quanto o serviço de armazenamento po­­dem ser acessados pela pá­­gina http://www.psafe.com/.

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