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Depois de vários dias de crise o governo se mexeu e conseguiu reverter o desânimo do Congresso e do mercado financeiro em relação à reforma da Previdência.

Por mais de uma semana as notícias negativas envolvendo a relação do presidente Bolsonaro com o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia geraram instabilidade política e econômica. No Congresso já se falava que a votação da reforma da Previdência dificilmente seria este ano, o que provocou alta do dólar e queda na bolsa de valores. Hoje o presidente da República disse que a troca de farpas com Rodrigo Maia via redes sociais e imprensa tinha sido uma “chuva de verão”. Declaração semelhante de Maia ontem já havia acalmado os ânimos.

O quadro de tranquilidade se completou com três anúncios feitos pelo presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (PSL-PR): o de que o relator da matéria será o deputado delegado Marcelo Freitas (PSL-GO) , a data da votação do relatório que ele deve produzir será 17 de abril e, por fim, de que a bancada do PSL fechou questão em torno do tema e todos os 55 deputados do partido vão votar a favor da Nova Previdência.

Assuntos para a ÚLTIMA ANÁLISE desta quinta-feira, em que Cristina Graeml conversa com o comentarista político Mário Vítor Rodrigues e economista Pedro Nery, ambos colunistas da Gazeta do Povo, alem do repórter de Brasília Olavo Soares.

ÚLTIMA ANÁLISE vai ao ar ao vivo 2ª a 5ª feira, às 20h (horário de Brasília).

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