Brasília A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está fazendo uma consulta pública para saber a opinião dos brasileiros sobre a proposta que pretende regulamentar o funcionamento de salas exclusivas para fumantes.
Pela legislação em vigor, só é permitido fumar cigarro, cigarrilhas, charutos e cachimbos em locais abertos ou em ambientes coletivos arejados. Com a nova proposta, deverão ser obedecidos requisitos mínimos para o funcionamento de salas exclusivas para fumantes.
De acordo com a proposta de regulamentação, a sala exclusiva para fumantes deve possuir sistema de climatização específico para diminuir o acúmulo de fumaça no seu interior e impedir a sua transposição para outros ambientes. Os materiais e mobiliário dos recintos devem ser feitos de materiais não combustíveis e que minimizem a absorção da fumaça.
No interior da sala será proibido o exercício de atividades de entretenimento, o consumo de produtos alimentícios e a comercialização de produtos derivados do tabaco, entre outras restrições. As salas devem ter ainda cinzeiros com caixa de areia e frases e imagens de advertência definidas pela Anvisa.
O acesso a esses recintos será proibido para menores de 18 anos. A consulta pública está disponível no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br). Críticas ou sugestões podem ser encaminhadas até o dia 1.º de maio para o e-mail controle.tabaco@anvisa.gov.br, com a designação do assunto "salas exclusivas para fumar".
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Anteprojeto do novo Código Civil será apresentado no Senado nesta semana
ONGs do movimento negro pedem indenizações cada vez mais altas em processos judiciais
Deixe sua opinião