Em até dois anos, os protetores solares para pele e lábios deverão ter fator de proteção solar (FPS) mínimo de 6, não poderão propagandear que protegem "100%" contra a radiação solar e, mesmo que sejam resistentes à água, deverão orientar a reaplicação do produto. É o que define uma resolução publicada no Diário Oficial ontem pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A norma ainda modifica os testes tidos como necessários para comprovar a resistência à água e ao suor. Os protetores solares poderão indicar no rótulo da embalagem serem "resistentes à água", "muito resistentes à água", "resistentes a água/suor" ou "resistentes à água/transpiração". Segundo a agência, as mudanças se devem à padronização dos produtos no âmbito do Mercosul.
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