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A remoção dos destroços espalhados pela Avenida Portuária deve ser concluída ainda hoje, o que permitirá a liberação parcial da área. Já a retirada dos escombros no terreno do silo deve demorar três dias.

Em nota, a Companhia Brasileira de Logística (CBL) informou que iniciou ainda ontem a cobertura do milho que havia ficado entre os escombros do silo. De acordo com a empresa, "o milho que está no local só será reintegrado ao estoque da CBL para ser exportado se estiver comprovado que está dentro dos padrões internacionais de qualidade. Do contrário, será descartado".

Técnicos da CBL estimam que todos os grãos que ficaram no interior de parte do silo desmoronado – cerca de 2,5 mil toneladas – só serão retirados num período variando entre cinco e dez dias.

Segurança

Segundo a assessoria de imprensa, "a CBL aguarda agora o pronunciamento do engenheiro responsável pela obra, Alexandre Vasconcellos, sobre os motivos que levaram à queda desse silo e sobre as condições de segurança do outro silo que está em fase final de construção e tinha previsão para início de operação em dezembro". O acidente de ontem não alterou, segundo a nota, as operações da CBL, que manteve suas atividades normais, realizando embarque de milho em um navio que estava atracado no porto. (CO)

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