O biólogo espanhol Gonzalo Alonzo Hernandez, 49 anos, foi assassinado com tiros na cabeça no município de Rio Claro, região sul do Rio de Janeiro. Morador da região havia dez anos, Hernandez era conhecido na região por denunciar desmatamentos, caça sem autorização e extração ilegal de palmito. O corpo do biólogo foi encontrado na manhã de terça-feira boiando em uma cachoeira perto de sua casa. Um computador foi levado segundo a mulher de Hernandez, Maria de Lourdes Pena Campos. Nele, o biólogo guardava documentos e fotos sobre os crimes que denunciava. Ambientalistas que atuam na região do Parque Estadual Cunhambebe consideram que esta foi uma "morte anunciada". Hernández vinha se indispondo com pessoas que praticavam crimes ambientais.
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