Curso sobre gênero passou a ser obrigatório para se formar em qualquer curso na UBA.
Curso sobre gênero passou a ser obrigatório para se formar em qualquer curso na UBA.| Foto: Reprodução

Estudantes da Universidade de Buenos Aires (UBA), a melhor da América Latina de acordo com o QS World University Rankings, criaram um abaixo-assinado para pedir a suspensão da obrigatoriedade de participar de um curso de gênero que aborda temas como "masculinidade tóxica", "história do feminismo e coletivos LGBT", "patriarcado heteronormativo", "legalização do aborto", "autoconhecimento do corpo na infância", entre outros. Caso não participem da disciplina, os estudantes não poderão se formar. A iniciativa, implementada em 23 de setembro, cumpre a chamada "Lei Micaela", de janeiro de 2019, que obriga servidores públicos a terem "capacitação obrigatória em gênero e violência de gênero", e foi estendida a todos alunos da UBA.

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