Em uma reunião do conselho de educação de Loudoum, o professor Byron Tanner Cross fez críticas a uma política escolar sobre identidade de gênero.
Em uma reunião do conselho de educação de Loudoum, o professor Byron Tanner Cross fez críticas a uma política escolar sobre identidade de gênero.| Foto: Reprodução

A Justiça americana reconheceu que um professor de Educação Física do condado de Loudoun, na Virgínia, foi punido injustamente pela escola onde trabalhava. Em uma reunião do conselho de educação de Loudoum, o professor Byron Tanner Cross fez críticas a uma política escolar sobre identidade de gênero. Ele disse que nunca afirmaria que um menino biológico pode ser um garota e vice-versa e dias depois foi suspenso de suas atividades e até proibido de ir até à escola onde lecionava. As informações são do Washington Post.

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Na decisão, o juiz  James E. Plowman Jr. determinou que o professor seja reintegrado às suas atividades como professor. O magistrado também repreendeu  o sistema de Escolas Públicas do Condado de Loudoun pelo tratamento dispensado ao professor. Para o juiz, o afastamento foi “um ato desnecessário e vingativo”, além de uma tentativa inconstitucional de silenciar o professor. O porta-voz das escolas do condado de Loudoun, Wayde Byard, disse que o distrito "não fará comentários" sobre a decisão.