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A carga de 14,6 mil toneladas de milho que pressionava internamente a estrutura de um silo que apresenta rachaduras e inclinação vertical, com risco de desmoronamento, na zona portuária de Paranaguá, no litoral do estado, foi transferida ontem à tarde para o armazém da Companhia Brasileira de Logística (CBL). A operação movimentou mais de 50 homens, entre membros da Defesa Civil e funcionários da construtora. Eles realizaram o escoramento de túneis sob o silo para liberar as roldanas da esteira que faz o transporte de grãos.

Os engenheiros esperam agora que a estrutura do silo, que teve as fissuras ampliadas durante a madrugada de ontem, possa se estabilizar. O engenheiro João Amilton Mendes, professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), – contratado como perito pela CBL – suspeita que as rachaduras tenham sido causadas pela qualidade do concreto utilizado.

Os engenheiros da construtora Vasconcelos devem agora analisar o nível de comprometimento da estrutura, que continuará sendo monitorada pela Defesa Civil.

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