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A lei estadual que limita o peso do material levado na mochila escolar foi sancionada pelo governador Beto Richa e já está valendo. O detalhe: dois artigos foram vetados e, na prática, a norma se tornou sem efeito. O veto ao artigo 4 tirou da Secretaria de Estado da Educação a atribuição de fiscalizar e punir as escolas infratoras – e não repassou a tarefa a outro órgão. E o veto ao artigo 3 retirou das escolas a responsabilidade de informar os pais sobre os prejuízos do excesso de peso.

O projeto de lei foi elaborado pelo deputado Luiz Eduardo Cheida (PMDB), que agora aguarda a edição de um decreto pelo governador, para determinar quem fará a fiscalização. Enquanto isso, a lei existe, mas ninguém informa, fiscaliza ou pune.

A proposta estabelece que as bolsas e mochilas escolares não podem ter mais do que 5% do peso das crianças de até 10 anos e 10% do peso daquelas acima dessa idade, para evitar problemas de coluna. A lei prevê advertência e, em caso de reincidência, multa de R$ 670 por cada excesso de peso constatado.

Ação ou comédia?

Parece que alguns motociclistas imaginam estar num filme de ação americano quando rodam pelas ruas de Curitiba. Ontem, no horário de almoço, dois seguranças motorizados saíram em altas manobras pelo centro: cortavam a frente dos carros, procuravam qualquer mínima brechinha para ficar na frente, dobravam sem estar na faixa correta. Não demorou muito, porém, e o filme virou comédia: o "mestre" fez uma conversão sem sinalizar e o outro passou reto e ficou perdido.

Trote solidário

Sem bebida alcoólica, sujeira e humilhação. A Pontifícia Universidade Católica do Paraná, a exemplo de outras universidades do estado, está preparando um Trote Solidário para receber seus calouros. As ações estão programadas para ocorrer entre segunda e sexta-feira da próxima semana. Haverá arrecadação de alimentos, doação de sangue e cadastro para doação de medula óssea. O problema é evitar que os centros acadêmicos façam trotes independentes, no "modelo tradicional".

Olha o golpe

A Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia (APACN) enviou nota à imprensa ontem alertando que não utiliza "serviços de motoboy e telemarketing para prospecção ou coleta de doações em dinheiro." O alerta foi feito após denúncia de que um motoboy realizou coleta de doações em dinheiro, em nome da instituição.

Vá de bike

As 21 bicicletas do sistema de aluguel de Curitiba, desenvolvido pela Bicicletaria.net, estão rodando bastante desde que o serviço passou a ser ofertado, em 1º de fevereiro. A procura maior, como se poderia imaginar, ocorre nos fins de semana, mas também não deixa de existir nos demais dias. Para usar o serviço, basta fazer o cadastro na internet (www.bicicletaria.net). A reportagem testou e não levou mais do que um minuto para concluí-lo. O cadastro pode ser feito também diretamente nos locais de aluguel das bikes e exige o pagamento de taxa de R$ 15.

O aluguel das magrelas é cobrado por hora – R$ 5 – e as locações podem ser feitas das 10 às 18 horas. O serviço está disponível nos bicicletários do Jardim Botânico e do Centro Cívico.

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