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O grupo "Meninas que escrevem em Curitiba" fará hoje, às 21h30, uma apresentação artística, com recital de poesia, exposição fotográfica, projeção de vídeo e espetáculos de dança e canto, no Bar Wonka (Rua Trajano Reis, 326, bairro São Francisco). A entrada custa R$ 6. O movimento foi criado em janeiro deste ano, por iniciativa das artistas Andréia Carvalho e Alexandra Barcellos. Por meio de divulgação nas redes sociais, já conseguiu reunir cerca de 170 participantes, de todas as idades. O objetivo é garantir espaço para a manifestação da voz feminina em diferentes campos da arte. "O grupo surgiu de necessidade de dar voz à poética feminina. Víamos saraus e recitais sempre como movimentos masculinos", conta a professora e escritora Gisele Borges, integrante do grupo. O "Meninas que escrevem" também tem garotas que dançam, pintam e cantam. "Nosso norte é a poesia, mas com as novas adesões apareceram pessoas com outros interesses. Hoje temos cantoras, pintoras, gente que foi aderindo e colaborando com os nossos recitais", diz Gisele.

Planos

O grupo promove reuniões entre as integrantes e apresentações em bares e restaurantes da cidade. Também planeja realizar oficinas e palestras, além de produzir um periódico – um espaço para a publicação de textos e divulgação de eventos artísticos e lançamento de livros. Hoje o movimento está à procura de um local permanente para os encontros da equipe.

Perdoar é aceitar?

Divulgação/Perdoe.org

A campanha "Perdoe" (foto), desenvolvida pelo Instituto Brasil Jovem e apoiada pela prefeitura de Curitiba, também firmou parceria com dez igrejas da região do Boqueirão, que trabalharam o assunto com uma série de seis palestras. A informação complementar foi repassada à coluna, neste fim de semana, pelo diretor da ONG Instituto Brasil Jovem, Rudolf Arno Heinrichs. No domingo mostramos que a campanha provocou reações negativas entre os curitibanos – muitos interpretaram o perdão, em situações como agressão no trânsito, como um incentivo a injustiças. Para Arno, porém, perdoar é se libertar do sentimento de mágoa contra outra pessoa.

Alerta!

A Secretaria Municipal da Saúde divulgou um alerta com o objetivo de identificar um homem que visitou o Zoológico de Curitiba no começo da tarde do último dia 21. O visitante entregou a profissionais de plantão um morcego vivo que havia encontrado perto do recinto do chimpanzé. Segundo a prefeitura, exames feitos no morcego indicaram que ele estava infectado pelo vírus da raiva. Por isso, é necessário que a pessoa que encontrou o animal procure imediatamente uma unidade de saúde ou ligue para o telefone 156 para receber todas as orientações e o tratamento adequado. A raiva é uma doença grave de alta mortalidade que atinge todos os mamíferos. Curitiba não registra casos de raiva humana e/ou canina há mais de 30 anos, mas em 2010 um gato pegou a doença depois de ter contato com um morcego.

Praça do Atlético

Sobre a Praça Afonso Botelho, a chamada "Praça do Atlético" (tema da coluna de ontem), o leitor Elísio Marques lembra que o local também foi estádio (campo) da Sociedade Esportiva 5 de Maio, da 3ª divisão do futebol amador de Curitiba, entre 1957 e 1970. Agradecemos a informação e fica aqui o registro!

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