• Carregando...

Minha receita

Carrê de carneiro grelhado a lenha

Conheci o restaurante laureado Durski e gostei muito do jantar do chef Junior Durski, especialmente do carrê de carneiro e ele gentilmente me mandou a receita do prato – na França é chamado de "French Rack", que é parte do lombo do animal.

Receita para 4 pessoas:

1,5 kg de carrê de carneiro; 20 gramas de folhas de manjerona fresca, um dente de alho e 2 colheres de sal grosso.

Peça ao açougueiro que passe a faca entre as costelas, fazendo que cada uma fique com um pedaço do lombo e um ossinho da costela.

Coloque em um liquidificador a manjerona, o sal e o alho. Bata até formar uma pasta seca e coloque uma pequena porção em cada peça dos carrês e esfregue bem para o tempero ficar bem distribuído. Coloque na grelha em fogo bem forte. Mantenha sem virar por uns 4 minutos e então vire por mais três minutos. Confira o ponto. Para ser realmente bom, deve estar suculento.

O Durski ensina: 1) Ter uma carne boa, de animal jovem. 2) Usar manjerona fresca e triturar bem. 3) Temperar somente na hora de ir ao fogo, nunca antes, pois irá desidratar e secar a carne. 4) Assá-lo em fogo forte.

E lá no seu famoso restaurante ele serve o carrê com uma proteção na ponta da costela para que se possa comer, segurando com a mão, o apetitoso prato.

Conta um cliente do conceituado escritório de advocacia Farracha de Castro, administrado pelos advogados Carlos Alberto Farracha de Castro, mais conhecido como Deco, e seu filho Carlos Alberto Abujamra Farracha de Castro, mais conhecido como Tuco, que a telefonista recebeu uma ligação solicitando falar com o doutor Carlos Alberto. Ela perguntou ao interlocutor:

– O pai ou o filho?

E qual não foi a sua surpresa com a resposta:

– Pode ser até com o Divino Espírito Santo pois o oficial de Justiça está na minha porta e preciso de uma orientação urgente!

* * * * * *

O amendoim de Guaratuba – O Mário Ozaki, empresário do ramo de serralheria, em Guaratuba, costuma tomar um Campari no aperitivo, e sempre pede uma porção de amendoins torrados, um dia no bar do Ângelo, o Calçadão, outro dia no bar do Pinimba.

Conta o Luiz Fanchim Jr. que o Ozaki sempre reclamava ao Ângelo que o amendoim do Pinimba era melhor que o dele. O Ângelo ficou intrigado e se propôs a ir pesquisar a qualidade do amendoim do Pinimba. Foi protelando a pesquisa, deixando para depois até que um dia foi fazer o aperitivo no Calçadão. Antes que o Ângelo indagasse sobre o amendoim servido no Pinimba perguntou:

– Ângelo, qual é o amendoim que você serve aqui?

– Por quê? – questionou o Ângelo.

– É que o Mário vive reclamando que o teu amendoim é melhor que o meu.

O concorrente pegou um pacote e aí ele viu que o Ozaki era um gozador pois o amendoim era da mesma marca em ambos os botecos.

* * * * * *

Conversa de cozinheiros – O simpático casal César e Sônia Gasparim teve uma aula específica sobre molho de vitela à indiana. Como excelente anfitrião, César convidou alguns casais e executou a nova receita. Foi um sucesso. Dias depois, o bioquímico José Luiz Andrade disse ao César:

– Fiz aquele molho "igualzinho" ao seu!

O Nelson Penteado, o rápido Farofa, disparou:

– Então é um homôlhimo...

* * * * *

Valentina e o passeio à Disney – A pequena Valentina, de dois anos e meio, que é neta da Lígia e do Miguel Riechi, foi levada ao consultório da sua pediatra pela mãe Valery. Animada, a pequena foi dizendo para a doutora que ia passear na Disney. Aproveitando o entusiasmo e a conversa da pequena, a doutora foi levando a cabo a consulta até ser surpreendida por um convite da Valentina, como conta o Patrício Caldeira de Andrada:

– Tia, não quer ir junto passear na Disney?

– A tia não pode!

– Por quê? A sua mãe não deixa?

– Não é minha mãe que não deixa. É meu marido.

– O quê? O seu marido! Eu não aquedito!

* * * * * *

O Tarzan Luiz Groff – O enícola e enólogo Luiz Groff dias atrás estava no Hotel da Praia do Forte, em Salvador, fazendo uma degustação de vinhos da Quinta do Vale Meão para um grupo de portugueses. O restaurante do hotel é assolado por um bando de macacos que vêm roubar comida nas mesas e que estavam perturbando a degustação. Os funcionários do hotel usavam varas para afastar os macacos, mas eles logo voltavam.

De repente o Groff, usando a linguagem dos primatas dos filmes de Tarzan, saltou no meio da sala e encarou os macacos dando urros e socos no peito. Os macacos desapareceram e só voltaram no dia seguinte.

Para encerrar, o Groff jura que a história é verdadeira e que tem como testemunhas a sua esposa Jaçanã, dois portugueses e três macacos.

* * * * * *

Dicas de restaurantes

O meu dileto amigo Luiz Chemim Guimarães, professor de Direito Penal na Universidade Federal do Paraná, e ex-secretário de Justiça, entre outros cargos que exerceu, indica os seus preferidos:

1 – Cantinho Árabe (Rua Chiller 1.967) – Comidas árabes em geral e, nos finais de semana, arroz com carneiro e como entrada a sopa chisbarak (capelete de carne ao molho de coalhada.

2 – Chez David Bistrot (Rua Germano Mayer 1.905). Confit de canard (coxas e sobrecoxas de pato ao molho de frutas vermelhas) acompanhado de risoto de legumes.

3 – Hwa Kuo Comida chinesa (Alameda Princesa Isabel 1.600). Culinária típica do sul da China, recomenda-se o pato ao molho de soja e o congro cozido em molho apimentado, feito com gengibre, alho e cheiro verde.

* * * * * *

- A coluna é dedicada ao dileto amigo, e boa praça, Edson Gradia, competente e criativo secretário de Esportes e Turismo no governo Álvaro Dias entre 1987/1991.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]