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| Foto: Maurilio Cheli/SMCS

Na disputa com 5.565, Curitiba trouxe para casa o título de Melhor Cidade do Brasil. O prêmio foi concedido pela Agência Classificadora Austin Ratings e pela revista IstoÉ, após análise de 212 indicadores relacionados às áreas social, econômica, fiscal e digital, com especial atenção à igualdade de oportunidades para os habitantes das cidades. Apenas cinco municípios brasileiros não participaram do levantamento.

O prefeito Gustavo Fruet, que recebeu o prêmio na noite de quinta-feira (17), atribuiu a vitória ao sucesso das políticas públicas implementadas pelo município. Curitiba conquistou ainda o prêmio de Melhor Cidade de Grande Porte (acima de 200 mil habitantes) e de Melhor Cidade no quesito Mercado de Trabalho.

Para chegar ao resultado, a agência classificadora agregou os 212 indicadores em quatro grandes grupos – Indicadores Fiscais, que incluem a capacidade de arrecadação, aplicação na saúde e educação e execução do orçamento; Indicadores Econômicos, que abrangem padrão de vida dos moradores e mercado de trabalho; Indicadores Sociais, que englobam educação, habitação, saúde e qualidade de vida; e Indicadores Digitais, que observam aspectos como acesso digital ao conhecimento.

Destaques

Fruet destacou alguns programas municipais durante a premiação, que tornam Curitiba “mais humana, inclusiva e inteligente”, entre eles o Consultório de Rua, que oferece atendimento médico e odontológico a moradores de rua; e o Condomínio Social, que auxilia pessoas em situação de vulnerabilidade até que consigam emprego e manter moradia própria.

O prefeito ainda listou o Nossa Feira, que oferece mais de 30 variedades de frutas e verduras a preço único de R$ 1,79 por quilo, promovendo economia de até 40% para a população e projetos como o “semáforo inteligente”, que permite que idosos e pessoas com mobilidade reduzida ampliem o tempo para atravessar as ruas.

Metodologia

A metodologia utilizada pela Austin Rating é o Índice de Inclusão Social e Digital (IISD), que analisa 212 indicadores de forma quantitativa e qualitativa. As informações foram extraídas de fontes como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Datasus, Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), entre outras.

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