Dois policiais civis foram mortos com dois tiros cada dentro de um carro descaracterizado da polícia. O crime aconteceu na noite de segunda-feira, no Bairro Sítio Cercado, em Curitiba (30/4). Rubens Ferreira Lima, investigador, e Edmilson Polcholopek, funcionário de recursos humanos da Polícia Civil do Paraná foram assassinados com um tiro na nuca e outro no pescoço cada um. As informações são do telejornal ParanáTV 1ª Edição.
Uma testemunha, ouvida pela reportagem do ParanáTV 2ª Edição conta que o assassino estava sentado no banco de trás do carro. Ele atirou nos policiais, depois telefonou e saiu andando.
Os dois estariam participando de uma investigação sobre as mortes de seis pessoas na Região Metropolitana de Curitiba. O delegado Paulo Padilha, da Delegacia de Homicídios, afirma que funcionários internos, como Polcholopek, não trabalham em investigações. O delegado acredita que ele estava ajudando o amigo que procurava solucionar os crimes na região de Almirante Tamandaré.
A arma, ou as armas do duplo homicídio ainda não foram localizadas. A polícia acredita que os tiros tenham partido de uma pistola com balas calibre 9mm. Não estavam junto com os policiais assassinados as credenciais da polícia nem as algemas.
Segundo o ParanáTV 1ª Edição, duas pessoas já foram ouvidas sobre o crime, inclusive um que seria o informante do investigador Ferreira Lima. Mais uma pessoa, presa por porte ilegal de arma, também deverá ser ouvida na tarde desta terça-feira.
-
Moraes retira sigilo de depoimentos de Bolsonaro, ministros e militares sobre suposta tentativa de golpe
-
Ex-comandante do Exército teria ameaçado prender Bolsonaro, diz ex-chefe da FAB à PF
-
Oposição quer que Gilmar Mendes mostre provas ou se desculpe após apontar “narcomilícia evangélica”
-
Retorno de Lula e da corrupção. Assista ao debate do Sem Rodeios sobre os 10 anos da Lava Jato
Propostas do novo Código Civil trazem riscos à autoridade dos pais
Juristas veem ameaça à liberdade de imprensa em ação que pede a cassação da Jovem Pan
STF julga se mãe não gestante em união homoafetiva tem direito a licença-maternidade
Novo Código Civil pode viabilizar reconhecimento jurídico de “famílias multiespécie”
Deixe sua opinião