O empresário Nenê Constantino, dono da empresa aérea Gol, foi indiciado pela Polícia Civil de Brasília por um homicídio e por uma tentativa de homicídio. O empresário é acusado de organizar os crimes, ocorridos em fevereiro de 2005. As vítimas moravam num terreno de Constantino que foi invadido por 70 famílias. Segundo a rádio CBN, a informação foi divulgada hoje numa entrevista coletiva em Brasília.
No início deste mês, a polícia de Brasília informou o indiciamento de Constantino por outro homicídio. Ele é acusado de mandar matar um morador do terreno em outubro de 2001. Ao aprofundar as investigações de balística, a perícia constatou que a mesma arma foi usada no crime. O empresário negou as acusações. Outros dois funcionários de Constantino foram indiciados pelos crimes. Se condenados, eles podem pegar até 30 anos de prisão por cada um dos homicídios.
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